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Alguém que constantemente o deixa confuso e esgotado mentalmente, mas você simplesmente não consegue apontar o porquê, provavelmente, é um manipulador emocional.


Querendo ou não todo início do ano somos bombardeados com as informações do BBB e esse último, o assunto que chamou muito atenção nas redes sociais e em grupos de conversas, foi que entre os participantes uma se destacou bastante – Karol Conká, a cantora e artista se mostrou uma pessoa com comportamentos manipuladores, abusivos e até de terror psicológico. Mas será que esses comportamentos são fáceis de serem percebidos? Será que você consegue perceber quando alguém está tentando te manipular?

A manipulação emocional pode ser difícil de identificar, mas as consequências em nossas vidas são bem visíveis.

Manipuladores emocionais são pessoas que fazem as outras se sentirem mal por não atenderem aos seus desejos, ainda que façam isso inconscientemente. A rigor, uma pessoa não deve ter qualquer poder sobre as atitudes, sobre os pensamentos e sobre a aparência de outra. A mágoa que ela guarda por algum tipo de discordância não é responsabilidade da pessoa que a desagradou, mas dela mesma.

Então todo manipulador emocional é, antes de tudo, uma pessoa que ultrapassa limites. Ela não reconhece que cada pessoa tem um desejo e uma forma de pensar. Tudo deve ser como e quando ela quer, ainda que a questão não diga respeito à vida dela.

A presença de uma pessoa com esse comportamento nas nossas vidas pode tornar a rotina exaustiva e desgastante. Nos esforçamos para fazer o melhor para essa pessoa, mas ela nunca está satisfeita e continua apontando defeitos nos nossos comportamentos. A insegurança, a baixa autoestima e a desilusão são sensações comuns para quem lida com manipuladores emocionais.

As manipulações podem ocorrer de várias formas e, para te ajudar a perceber se você está sendo manipulado, vou explicar alguns sinais que podem indicar isso. Vale ressaltar que nenhum desses sinais podem ser analisados de forma isolada ou fora de contexto.

1. Manipulam por meio de palavras

Um manipulador pode dizer coisas de forma que pareça genuína e honesta. Eles são exímios na arte de esconder suas verdadeiras intenções.

Por exemplo, você pode expressar raiva por perder um aniversário/ocasião especial e eles respondem algo como “nossa, você me deixa muito triste em pensar que eu esqueceria o seu aniversário”. Ou ainda “nossa, eu minto porque você me obriga”.

É muito comum que eles usem as palavras para fazer você se sentir culpado por algo que, na realidade, você não tem culpa. Pode ser de um simples esquecer a data de aniversário e parar até mesmo em agressões mais graves.

2. Distorcem fatos

Outra forma de manipulação é quando eles distorcem o que aconteceu ou o que você falou. Usa frases fora do contexto ou reconta um fato na visão deles. Alguns são capazes de fazer você acreditar nisso. Normalmente justificam o mau comportamento deles e culpam você.

3. São ótimos em fazê-lo sentir culpa

A culpa é uma das grandes armas da manipulação emocional. É sempre você. Você deixou de falar ou falou demais. Você se preocupa demais ou não se preocupa. Você é cuidadoso demais ou desleixado…

Enfim, o manipulador sempre tentará convencê-lo de que a culpa do mau comportamento é sua. E eles são ótimos em se colocarem na posição de vítima.

4. Minimizam seus problemas

Os manipuladores emocionais não se importam com seus problemas pessoais. Sempre que você fala algo como “nossa, estou com enxaqueca” eles vão dar um jeito de convencê-lo que têm um problema muito pior.

5. Passivo-agressivo

O comportamento passivo-agressivo é muito comum na manipulação emocional. Eles costumam dizer coisas boas para você, mas superficiais. Em seguida vão depreciá-lo, inventar algum problema, bagunçando sua saúde psicológica. Ou simplesmente ficarão em silêncio do nada, deixando-o ainda mais culpado, querendo descobrir o que “fez de errado”.

6. Agressão

Manipuladores geralmente usam linguagem e ações agressivas para intimidá-lo. Se percebem que você não os confronta, eles farão com que você se sinta desconfortável e, portanto, eles conseguirão o que querem facilmente.

As agressões tendem a ficar cada vez piores, podendo partir para situações de abuso. Experts em manipulação emocional podem atraí-lo parecendo calorosos e gentis. Mas, com o tempo, suas verdadeiras intenções tornam-se claras com comportamento agressivo, tratamento silencioso e acessos de raiva.

Se você reconhecer esses “sinais”, poderá sentir que é difícil se libertar por culpa e lealdade, mas é vital para sua própria saúde mental. A ajuda de um psicólogo pode ser muito valiosa para reconquistar sua liberdade, felicidade e autoestima por meio da psicoterapia.

Deixa aqui em baixo um comentário, se reconhecer esses sinais em alguém do seu convívio 😉

Sou Joana Santiago – Psicóloga

Você sabia que a Psicologia do Esporte não é uma prática recente? Esporte e psicologia passaram a caminhar juntos no fim do século XIX e início do XX, nos EUA, graças aos estudos de Coleman Griffith. Seu primeiro trabalho aconteceu em 1928 e foi batizado de “Psicologia de Atletas”. A partir daí, a Psicologia Esportiva passou a receber atenção do mundo inteiro.

A década de 60 foi a época mais prolífica da área. Nomes como Cratty, Oxendine, Solvenko, Tutko, Olgivie, Singer e Antonelli contribuíram e muito para o desenvolvimento do que vemos hoje na Psicologia Esportiva.

Já no Brasil, a Psicologia do Esporte passou a ser observada de perto em meados de 1980. A ciência, apesar de vista como nova até hoje, teve uma rápida evolução graças ao surgimento de novos pesquisadores, estudos e laboratórios. Atualmente, ela está presente em diversas instituições como clubes, escolas, academias, centros de reabilitação, entre outros lugares onde o esporte é visto como provedor de saúde física e mental.

A psicologia esportiva tem um enorme campo para estudos e pesquisas. Mas hoje já sabemos claramente os benefícios dela.

Compare atletas de ponta como Serena Williams, Rafael Nadal, Marta, Fabiana de Oliveira, Cristiano Ronaldo ou LeBron James. São fortes física e mentalmente e encaram desafios sem se abalar. Basta observar bem suas posturas durante a prática do esporte ou suas entrevistas. Essa é a diferença entre quem joga e quem faz história.

Pra você, quais são os atletas mais bem preparados física e psicologicamente? Deixe seu comentário aqui pra gente!

Como a maior derrota da seleção brasileira de futebol pode ajudar a entender a importância da Psicologia do Esporte.

2014. A Alemanha, por sua vez, se mostrava psicologicamente inabalável na Copa passada. O resultado do jogo é a prova concreta. Em 2018, a ela continuou bem preparada mentalmente, mas fraca tecnicamente. Assim, a derrota inacreditável para Coreia nos fez perceber a importância do equilíbrio entre o corpo e a mente.

Dito isto, cabe a pergunta: teria a seleção alemã utilizado a psicologia do esporte como propulsora de uma geração excelente? A resposta é sim. E o nome por trás disso é Hans Herman, Psicólogo do Esporte, cientista e pesquisador da área. Em 2014, Hans contava com uma equipe de 12 psicólogos que atuavam desde as categorias de base da Alemanha até o time principal. E não para por aí.

A seleção alemã se destacou por ter um equilíbrio maior entre técnica e preparo psicológico? A resposta é sim. E o nome por trás disso é Hans Herman, Psicólogo do Esporte, cientista e pesquisador da área. Em 2014, Hans contava com uma equipe de 12 psicólogos que atuavam desde as categorias de base da Alemanha até o time principal. E não para por aí.

A Alemanha conta com laboratórios de Psicologia do Esporte que fazem trabalhos de realidade virtual, controle e monitoramento de fenômenos psicológicos e utilização de técnicas relacionadas ao biofeedback e neurofeedback para o equilíbrio emocional.

O técnico alemão Joachim Low, na época, revelou que Hans é seu braço direito dentro do grupo e que não abre mão da presença do psicólogo em treinos, viagens e competições. Tá explicado, né?

E você? Em quais momentos da vida percebeu que o equilíbrio psicológico foi decisivo? Conta pra gente! Deixe aqui seu depoimento. =)

 

POST 21

O relaxamento mental é uma tarefa muito difícil para a maioria das pessoas, vivemos em uma era cercada de estresse, correria e “problemas”, e eu digo problemas entre aspas, porque muitos rotulam pequenos contratempos como grandes dificuldades e passam a vida se queixando delas. Então minha dica para 2017 é: ENTREGUE-SE, CONFIE, ACEITE E AGRADEÇA sempre que puder!

Durante a nossa vida, enfrentamos situações que nem sempre nos será favorável e muita das vezes não aceitamos e não conseguimos lidar. Porém, é preciso saber que a vida é feita de mudanças, elas ocorrem o tempo inteiro e que mudança é sinônimo de aprendizado e desenvolvimento pessoal.  Aceitar que isso acontece naturalmente é essencial para nós. Sair da zona de conforto, enfrentar desafios, obstáculos e auto sabotagens também fazem parte do nosso cotidiano. O medo da mudança nos faz com que fiquemos acomodados e nossa vida não caminhe para frente.

Não fique inerte esperando a vida passar, as coisas acontecerem. Corra atrás, entregue-se! As coisas aparecem quando as oportunidades e os esforços forem encontrados e a vida sabe a hora certa disso, então confie! Procure passar por todas as situações, mesmo na dificuldade, nada que entra no nosso caminho é por acaso, aceite!

Deixe a vida te levar e quando ela resolver te presentear, independente da forma que seja, agradeça!

Desta forma, você conseguirá sempre encaminhar seus pensamentos para o lado positivo da sua vida. É importante saber que ninguém opta por ficar doente, ter problemas, estresses, perder emprego, perder pessoas queridas, mas são coisas que acontecem na vida de todos e a qualquer momento. Então sempre mentalize essas palavras e verá como essa postura lhe trata um relaxamento mental e físico, além disso, te ajudará a ter discernimento para passar sobre os “problemas e mudanças” da vida, com equilíbrio e estabilidade emocional.

No entanto, é importante saber que não é errado se sentir feliz e bem quando estamos em nossa zona de conforto, porém, devemos aceitar que a vida passa e com isso, nossos pensamentos e atitudes também precisam mudar, estamos em constante aprendizado.

Desejo um ano 2017 de muitas mudanças e desenvolvimento pessoal e profissional a todos!

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Algumas pessoas não sabem lidar com o turbilhão de sentimentos que tem e ficam confusas. Saber lidar com suas emoções, não é uma tarefa fácil, mas quando passamos a gerar um entendimento emocional sobre nossos comportamentos, tudo fica mais fácil.

Se relacionar com as pessoas e com suas emoções, requer um desenvolvimento de competências e para isso, trouxe 5 dicas para te auxiliar nessa tarefa e alcançar o equilíbrio entre a razão e a emoção perante as questões e relações ao longo da vida.  

 1 – Faça sempre uma análise sobre seu próprio comportamento
Repare suas reações diante as situações que presencia. Observe e procure entender como ela refletiu no seu dia e nas suas relações, e quando perceber que foi negativo, procure mudar.

2 – Domine seus sentimentos, sejam bons ou ruins
Agir por impulso pode ser um grande inimigo. Antes de tomar decisões ou falar algo, pense e repense. Respire fundo e mantenha a calma.

3 – Aumente sua autoconfiança;
Você é capaz! Acredite sempre na sua capacidade e competências. Ressalte sempre para si mesmo as suas qualidades.

4– Abuse da empatia;
Compreender o outro, tanto os sentimentos quanto as emoções. Procure experimentar o que o outro sente, a empatia leva as pessoas a se ajudarem.

5 –Respeite o próximo;
Todos nós reconhecemos que temos qualidades e defeitos, e por isso, devemos respeitar os outros, cada um possui suas limitações e necessidades. Esse espaço e respeito gera solidariedade e ajuda em qualquer tipo de relacionamento.

Pratique essas dicas e vai perceber que seu lado emocional ficará muito mais leve!