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Está sempre infeliz com seu corpo Pode ser TDC saiba mais-2

Sabemos que cada indivíduo cria uma percepção de seu próprio corpo.
O Transtorno Dismórfico Corporal tem como principal característica a percepção errada da imagem corporal. O indivíduo afirma ter um “defeito” em alguma parte de seu corpo, “defeito” este imaginário ou não. Poucos profissionais da área de saúde conhecem, pois é um transtorno relativamente novo. É um transtorno mental bastante comum, afetando cerca de 0,7% para 2,4% da população geral, de 9 % a 12% em pacientes dermatológicos e de 3% a 53% em pacientes que procuram cirurgias plásticas. A pesquisa feita tem como objetivo demonstrar a importância dos profissionais da área de estética conhecerem o transtorno, pois quando o TDC não é diagnosticado e tratado, pode-se agravar o problema levando o paciente até mesmo ao suicídio.

Geralmente o TDC inicia na adolescência, afetando homens e mulheres de forma aproximadamente igual.

Este transtorno pode ser percebido quando o paciente tem fixação em ou evitação de espelhos – compulsiva verificação no espelho, olhando nas portas reflexivas, janelas e outras superfícies refletoras, ou remoção de todos os espelhos em casa; repetidos procedimentos dermatológicos ou cosméticos para as correções do defeito; tocar, pegar, medir ou olhar para o “defeito” obsessivamente; esconder o “defeito” usando itens como perucas, chapéus, roupas largas e/ou maquiagem excessiva.

Atualmente a internet têm contribuído bastante para o aumento de pacientes com TDC, pois os parâmetros para o corpo ideal e o engajamento nas redes sociais para um padrão de beleza ou para o emagrecimento, não condizem com boa parte da população. Quem percebe que não se encaixa nos padrões impostos pela internet corre grande risco de sofrer deste transtorno.
As pessoas com TDC demoram para pedir ajuda por terem medo de serem classificadas como vaidosas, e durante esse tempo, tentam “curar” essas imperfeições que encontram por meio de cirurgias plásticas. Estudos indicam que pessoas com esse transtorno são mais propensas ao suicídio que a população em geral.

O tratamento para quem apresenta o Transtorno Dismórfico Corporal deve ser realizado com acompanhamento médico e psicoterapia, com uso de antidepressivos, e, em alguns casos, com outros profissionais da área de saúde (cirurgião plástico, dermatologista, nutricionista, etc.).

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O Transtorno ou Síndrome do Pânico é uma doença que se caracteriza pela ocorrência repentina, inesperada e aparentemente inexplicável de crises de ansiedade aguda marcadas por muito medo e desespero, associadas à sintomas físicos e emocionais aterrorizantes, que atingem sua intensidade máxima em até dez minutos. Durante o ataque de pânico a pessoa experimenta a nítida sensação de que vai morrer, ou de que perdeu o controle sobre si mesmo e vai enlouquecer.  No Brasil, cerca de 1% da população tem um ataque de pânico  por ano e 5% dos adultos relatam já terem tido pelo menos um ataque de pânico na vida. As crises de síndrome do pânico geralmente começam entre a fase final da adolescência e o início da idade adulta. Apesar disso, podem ocorrer depois dos 30 anos e durante a infância.

O ataque de pânico começa de repente e apresenta pelo menos quatro dos seguintes sintomas: medo de morrer; medo de perder o controle e enlouquecer; despersonalização (impressão de desligamento do mundo exterior, como se a pessoa estivesse vivendo um sonho) e desrealização (distorção na visão de mundo e de si mesmo que impede diferenciar a realidade da fantasia); dor e/ou desconforto no peito que podem ser confundidos com os sinais do infarto; palpitações e taquicardia; sensação de falta de ar e de sufocamento; asfixia; sudorese; náusea ou desconforto abdominal; tontura ou vertigem; ondas de calor e calafrios; adormecimento e formigamentos; tremores, abalos e estremecimentos.

O tratamento do Transtorno de Pânico inclui medicamentos para ansiedade e psicoterapia. O uso de uma nova técnica denominada estimulação magnética transcraniana repetitiva também pode ser útil. O diagnóstico do Transtorno de Pânico obedece a critérios definidos no DSM.IV, o Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais.

Uma crise isolada ou uma reação de medo intenso diante de ameaças reais não constituem eventos suficientes para o diagnóstico da doença.

As crises precisam ser recorrentes e provocar modificações no comportamento que interferem negativamente no estilo de vida dos pacientes.

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A agorafobia é um transtorno de ansiedade que está associada a uma perturbação antecipatória, trazendo uma sensação de mal-estar tão intensa que pode originar um episódio de pânico. A pessoa agorafóbica sente medo de ter medo, podendo causar até isolamento social. Situações comuns que causam medo em uma pessoa com Agorafobia incluem: lugares lotados como shoppings, metrô, ônibus, elevadores, eventos e aeroportos; e lugares muito distantes ou remotos.

Muitas vezes as pessoas com Agorafobia conseguem enfrentar o receio e o medo apenas se estiverem acompanhas com alguém de confiança. A agorafobia é geralmente baseada numa preocupação persistente sobre qualquer possibilidade de vir a ter ataques de pânico ou perder o controle em público.

Os sinais e sintomas se manifestam por combinações de medos, sentimentos e sintomas físicos e podem incluir:

● Medo que ficar sozinho;

● Sintomas físicos como falta de ar, náuseas, tontura, sudorese, aumento dos batimentos cardíacos nas situações descritas anteriormente;

● Medo de ir a lugares muito cheios;

● Sentir-se extremamente ansioso por saber que situações que causam fobias podem estar prestes a ocorrem novamente;

● Medo de lugares muito amplos;

● Sentir-se ansioso por estar longe de lugares considerados seguros, como sua própria casa;

● Perda da confiança e baixa autoestima

Os fatores que causam Agorafobia são desconhecidos, mas normalmente as pessoas desenvolvem depois de terem passado por uma situação que gerou um ataque de pânico, como lugares lotados ou lugares considerados como ‘não seguros’, e esses espaços passam a ser evitados pela pessoa. Esse transtorno em específico abrange uma grande faixa etária, entre 16 e 60 anos.

Diferentemente da maior parte das pessoas, que sequer se preocupam com esse tipo de coisa, o agorafóbico não consegue desvincular-se dessas crenças irracionais, o que pode levar a comportamentos de fuga em relação a situações potencialmente ameaçadoras (ir a cinemas, concertos, centros comerciais etc.), limitando cada vez mais a sua qualidade de vida. O agravamento da situação condiciona de forma brutal o cotidiano dessas pessoas e atividades simples como ir ao supermercado, ao cabeleireiro ou ao ginásio deixarão de ser realizadas sem acompanhamento, visto que o agorafóbico pode pensar “E se eu me sentir mal, quem é que vai estar lá para me ajudar?”.

O isolamento progressivo faz com que alguns casos de agorafobia se confundam com situações de fobia social, mas tais perturbações são diferentes. Por exemplo, uma pessoa que sofre de fobia social teme entrar num local público porque receia que todos fiquem olhando para si (medo do julgamento das pessoas). Assim, até pode conseguir frequentar esses espaços, mas fará grande esforço para passar despercebida, sem ser notada.

Pelo contrário, o agorafóbico não teme ser avaliado pelas pessoas que frequentam aquele espaço, mas teme não ter a quem recorrer caso se sinta mal. Do mesmo modo, tais pessoas podem desenvolver o medo de andar de elevador, dando vazão à claustrofobia, que é outra manifestação possível da agorafobia.

O tratamento típico para agorafobia, com ou sem transtorno do pânico consiste em Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) e terapia com drogas antidepressivas. É importante notar que os medicamentos oferecem proteção apenas enquanto estão sendo tomados, com sintomas retornando uma vez que eles são interrompidos. Portanto, o acompanhamento tanto do psicólogo como do psiquiatra em um trabalho conjunto são cruciais para um melhor resultado.

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Falar sobre suicídio é necessário, principalmente nos dias de hoje em que o índice vem aumentando.

O suicídio acomete pessoas por todo o mundo e está atrelado a situações de extrema tristeza e/ou distúrbios mentais. A tristeza é uma emoção subjetiva: sabemos defini-la, mas cada indivíduo a sente de uma forma. Para algumas pessoas a tristeza em determinadas situações pode ser suportável, já para outras não tanto.

Em geral, por não conseguir lidar com tanto sofrimento e angústia, o indivíduo começa a considerar o suicídio. Nestas situações, conflitos mentais perturbam extremamente a pessoa, que passa a enxergar somente a morte como escapatória desse estado emocional.

A depressão é uma das doenças que propicia bastante casos de suicídio, assim como no transtorno de personalidade borderline, na esquizofreina, entre outros.

Em alguns casos, considerando o transtorno psiquiátrico que acomete o indivíduo, entende-se que a capacidade de mensuração de riscos e suas consequências fica rebaixada, levando ao suicídio por descuido na exposição a riscos.

Em qualquer situação onde possa haver manifestação de intenção ao suicídio é preciso agir imediatamente. As pessoas ao redor de um indivíduo com ideação suicida podem receber “avisos”, mas precisam estar atentas aos comportamentos deste indivíduo para serem capaz de perceber a intenção. Sinais de depressão, reclusão, falas que indicam que o melhor seria não existir ou não estar presente em determinada situação são alertas. Procure imediatamente a ajuda de um profissional ao suspeitar que alguém próximo apresente ideações suicidas.
 espaco

Juventude e Suicídio

Dados nos mostram que entre os jovens, o suicídio é visto como a segunda maior causa de morte, a faixa etária que mais sofre do caso está entre 15 e 19 anos. Os problemas familiares, psiquiátricos e de religiosidade são fatores que fazem parte disso. Fique atento, se perceber algum sinal em parente, familiar e/ou pessoa próxima, procure falar sobre o que aflige e busque ajuda especializada. Sua atitude pode salvar vidas.

 

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espaco
As questões que rodeiam os problemas com ansiedade são muitas, porém é importante frisar que algumas mentiras e mitos sobre o assunto foram criados. Uma das maiores mentiras em relação a isso é que você precisa tratar e acabar com qualquer tipo de ansiedade, o que se tornou um mito.
 espaco
A ansiedade é uma resposta natural do corpo a algumas situações, quando controlada ela é um mecanismo de defesa. Assim como o medo, a ansiedade é ativada para te alertar em alguns momentos que algo pode ser ruim pra você, ou simplesmente por estar próximo de de alguma novidade na vida, uma nova experiência.  Essa é a real função da ansiedade.
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Em situações como um grande evento, aniversário, casamento, época de provas, uma viagem, coisas que te façam sentir medo ou algo novo se aproximando, é normal ter ansiedade.
A ansiedade se torna um problema e deve ter acompanhamento e ser tratada quando ela se torna constante, ou quando de alguma forma ela passa a afetar sua vida. Pensamentos repetitivos acompanhados de sintomas desagradáveis, excesso de trabalho, preocupação demais, medo exacerbado. Em casos assim a ansiedade deve ser tratada.
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 O tratamento da ansiedade deve ser feito por um profissional capacitado para tal.

 

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Ela chega sem a gente perceber, os sintomas podem variar de uma pessoa para outra, mas alguns exemplos são inquietação, fadiga, aumento da irritabilidade, problemas com concentração, tensão muscular, entre outros. Existem outras queixas associadas ao Transtorno de Ansiedade Generalizada, como palpitações, falta de ar, taquicardia, aumento da pressão arterial, sudorese excessiva, dor de cabeça, alteração nos hábitos intestinais, náuseas e aperto no peito.

Assim ela vem e toma conta da sua vida de forma negativa, por isso o diagnóstico do TAG leva em conta a história de vida do paciente, junto de uma avaliação clínica criteriosa e em alguns casos, a realização de exames complementares.
Por isso, se muitas pessoas falam de você como alguém que tem pouca paciência, que vive estressado e preocupado, que relaxar é quase impossível para você e que, além disso você possui alguns dos sintomas mencionados acima, talvez seja interessante buscar um profissional para avaliar esse estado de tensão permanente e entender esta ansiedade.

Cobrar muito de si mesmo, estar envolvido em inúmeras tarefas ao mesmo tempo e ter compromissos marcados sob pressão pode afetar muito sua mente e corpo.
Busque organizar sua agenda e rever sua rotina de vida, frisando sempre, que é muito importante reservar um tempo para curtir, relaxar e se distrair. Se já tentou e não está conseguindo sozinho, não tem porque se envergonhar, procure ajuda

 

POST 30
 espaco
A depressão em breve estará no topo do mundo por ser a maior causa de afastamento do trabalho.
Hoje a situação no Brasil é extremamente grave, pois aqui a depressão já é a segunda doença que mais afasta trabalhadores de suas funções, perdendo apenas para Lesões por Esforço Repetitivo (LER).
 espaco
Porém não para por aí!
A doença é também uma questão social forte, não é um problema somente no âmbito corporativo, e pelos números podemos vê-la como uma verdadeira epidemia. A Organização Mundial da Saúde em um estimativa diz que entre 350 e 400 milhões de pessoas sofrem de depressão em algum nível da doença. Isso representa algo em torno de 5% da população mundial. No Brasil, os números são maiores. Segundo o IBGE, 7,6% da nossa população foi diagnosticada com depressão. Estudos da Fiocruz, apontam que 1 em cada 4 mulheres sofre de depressão pós-parto, número chega a ser maior do que a média mundial.
 espaco
No momento de crise do país a vida fica mais complicada e junto com isso a pressão da rotina de trabalho diária pode trazer pequenas variações de humor, dores de cabeça e problemas emocionais que, se não  cuidados, podem se agravar.
espaco
Buscar auxílio profissional em momentos como este sempre é uma boa atitude a ser tomada. Com essa ajuda, há a oportunidade de rever questões de autorreflexão pessoal e mudanças de objetivos, trazendo benefícios tanto na relação social dentro do meio de trabalho quanto na vida como um todo.
Muitos trabalhadores perdem sua guerra para a doença sem ter chances de lutar, por não ter conhecimento para tal.
A depressão precisa de atenção redobrada no nosso país e a conscientização das pessoas é possível com a divulgação de informações sobre o assunto. Falar sobre o que sente e conhecer um pouco mais sobre a doença é o primeiro passo.

 

POST 27

Podemos dizer que a vida é como um jogo de tabuleiro, tanto no âmbito pessoal quanto no profissional. Desde pequenos somos educados a seguir por um caminho até atingir o sucesso e durante esse trajeto é preciso traçar objetivos a serem perseguidos.

Identificar esses objetivos são essenciais para estabelecer metas e obter resultados efetivos. Já parou para analisar o que você pretende da vida, qual seu maior sonho, o que você espera no futuro?

Para alcançar seus objetivos e sonhos é importante e fundamental estabelecer metas a serem cumpridas, cada etapa realizada é um pedaço da sua caminhada e assim não perde tempo com outras ações desnecessárias, as metas te condicionam para as realizações. Esse exercício também auxilia o cérebro a processar o que você deve ou não fazer e seleciona apenas o que é importante ou relevante.

O coaching é a metodologia ideal para quem busca resultados claros e auxílio na organização de ideias ao traçar suas metas e objetivos. Durante o processo, você é estimulado a conquistar e correr atrás dos seus sonhos montando estratégias em sua vida pessoal ou profissional. Para isso são praticadas algumas regras como:

1) Escrever o objetivo final de forma específica e focando que seja algo positivo.

Ou seja, especificar metas para focar os pensamentos em busca do resultado desejado e sempre ter na cabeça que será algo positivo mesmo depois de todo trabalho para conquistar.

2) Determinar um tempo para alcançar suas metas.

O erro de algumas pessoas é justamente não determinar até quando esse objetivo deve ser realizado. Mesmo que seja a longo prazo, estabeleça etapas em curto prazo até o objetivo maior sem realizado por completo.

3) Identificar os recursos.

É preciso saber quais os recursos você tem agora e quais precisará para alcançar o objetivo, como: tempo, dinheiro, energia, habilidades, equipamentos, entre outros.

Espero ter ajudado e em caso de dúvidas, é só entrar em contato comigo e marcar uma sessão!

POST 26

A autorreflexão refere-se a um autoconceito sobre suas qualidades, emoções e atitudes. Ou seja, inclui aspectos cognitivos, afetivos e comportamentais. A autorreflexão é sinônimo de autoconhecimento, pois trata-se de uma análise do comportamento que o indivíduo percebe sobre si e sobre as pessoas ao redor, buscando um autodesenvolvimento, aprendendo novas habilidades ou superando hábitos ruins.

Aprenda algumas dicas de como fazer autorreflexão para seu crescimento pessoal e avance em diversos pontos!

Dica 1: Conheça seus pontos positivos, liste tudo que você acredita ser uma qualidade;

Dica 2: Aprenda a ouvir e buscar formas para melhorar o que não está bom;

Dica 3: Pontue quais valores da vida são mais importantes para você;

Dica 4: Converse com pessoas do seu ciclo social, procure saber como eles te enxergam;

Dica 5: Após recolher todos os feedbacks, pontue os pontos em comum com sua própria análise e trace planos de ação para mudar seu comportamento;

Dica 6: Pense e analise com calma sobre tudo que anotou durante as reflexões. Você descobrirá diversos fatos interessantes sobre si mesmo, nos quais nunca parou para pensar.

Praticar esse exercício amplia nossas percepções e auxilia nosso comportamento, proporcionando explicações e grandes conclusões.

POST 24

Muitas pessoas confundem orientação vocacional com coaching vocacional. Resolvi falar sobre essa dúvida para esclarecer o que cada um significa. Vamos lá!

A orientação vocacional é um processo realizado por um profissional habilitado pelo conselho de psicologia a dar auxílio na escolha da profissão. Durante o procedimento, a pessoa passará por alguns testes em etapas, pelos quais o psicólogo investigará a tendência à área / profissão mais indicada. No entanto, este método, como o nome já diz, é apenas uma orientação, o objetivo é minimizar as chances de indecisão que as pessoas normalmente possuem, indicando as áreas mais adequadas.

Já o coaching vocacional é um processo no qual a pessoa estabelece uma meta, como: saber qual profissão pode seguir qual faculdade cursar, autoconhecimento de acordo com a carreira pretendida, entre outras. Durante o procedimento, para atingir a meta, a pessoa se propõe a passar por investigações através de perguntas, técnicas de autoconhecimento e análises comportamentais. Além disso, aprende a lidar com possíveis problemas e mudanças que podem surgir nesta fase da vida, fortalecendo a inteligência emocional e gerando mais segurança para a escolha.

Ambos os métodos oferecem resultados positivos e tratam de um momento importante na vida das pessoas. É importante que sejam realizados de acordo com a necessidade de cada pessoa.

Saiba que toda escolha profissional implica em autoconhecimento, então o auxílio de profissionais e até mesmo da família são fundamentais. Espero ter esclarecido a dúvida de suas dúvidas. Para conhecer um pouco mais sobre essas técnicas, entre em contato.