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O Coaching e suas diversas finalidades

Coaching de Carreira, Coaching de Desempenho, Coaching de Líderes Recém-Empossados, Coaching de Legado, Coaching para Recolocação Profissional. Dentro do Coaching, existem várias vertentes com diferentes propósitos. No primeiro post do mês, falei sobre o Coaching de Carreira e seus métodos. Hoje, vou falar sobre outros tipos de Coaching tão importantes e benéficos quanto o de Carreira.

Coaching de Desempenho

Você já sentiu que precisava aumentar o desempenho no seu trabalho? Ou que precisava melhorar seus resultados na carreira? Se sim, então, você precisa conhecer o Coaching de Desempenho. Esse tipo de Coaching visa desenvolver habilidades que promovam um desempenho de alta performance. O Coach, nesse caso, irá identificar bloqueios e barreiras para que o Coachee possa removê-los e oportunidades para que seus resultados sejam destacados. O resultado é o aprimoramento das capacidades do Coachee e, consequentemente, um desempenho acima da média.

Coaching de Líderes Recém-Empossados

Nem todo mundo nasce como um líder nato. Pelo contrário. Os casos de liderança nata são raros no mundo corporativo. Para a maioria, a liderança se torna, no princípio, um grande desafio. É para estas pessoas que existe o Coaching de Líderes. O Coach irá proporcionar ao líder todas as técnicas e ferramentas para que aprenda a exercer sua liderança de fato. Assim, ele terá todo o conhecimento necessário para ser um bom líder.

Coaching de Legado

Você trabalha 8 horas por dia, 5 dias por semana, no mínimo. Depois de algumas décadas assim, você pode finalmente se aposentar. O que você pretende deixar como sua marca no mundo? O que você pretende ter conquistado? Para esse tipo de dúvida, existe o Coaching de Legado. Nessa vertente, o Coach irá ajudar o Coachee a traçar metas a curto, médio e longo prazo para que se prepare para a aposentadoria como uma nova fase e não uma ruptura na carreira.

Coaching para Recolocação Profissional

Com diz o ditado: nem tudo são flores. Na vida profissional é o mesmo. Após uma demissão, é comum se sentir frustrado, indeciso sobre o futuro. “Será que consigo participar de um processo seletivo?”, “Como vou fazer meu currículo chamar a atenção dos recrutadores?”. Essas perguntas podem ser plenamente respondidas com a ajuda de um Coach para Recolocação Profissional. Ele irá te preparar para enfrentar processos seletivos, ensinando técnicas de pesquisa de vagas e treinando etapas de processos seletivos. O importante é estar seguro para concorrer com outros profissionais.

E você? Tem interesse em algum desses tipos de Coaching? Fale comigo! Posso te ajudar a vencer seus obstáculos profissionais e crescer na carreira!

Você sabia que a Psicologia do Esporte não é uma prática recente? Esporte e psicologia passaram a caminhar juntos no fim do século XIX e início do XX, nos EUA, graças aos estudos de Coleman Griffith. Seu primeiro trabalho aconteceu em 1928 e foi batizado de “Psicologia de Atletas”. A partir daí, a Psicologia Esportiva passou a receber atenção do mundo inteiro.

A década de 60 foi a época mais prolífica da área. Nomes como Cratty, Oxendine, Solvenko, Tutko, Olgivie, Singer e Antonelli contribuíram e muito para o desenvolvimento do que vemos hoje na Psicologia Esportiva.

Já no Brasil, a Psicologia do Esporte passou a ser observada de perto em meados de 1980. A ciência, apesar de vista como nova até hoje, teve uma rápida evolução graças ao surgimento de novos pesquisadores, estudos e laboratórios. Atualmente, ela está presente em diversas instituições como clubes, escolas, academias, centros de reabilitação, entre outros lugares onde o esporte é visto como provedor de saúde física e mental.

A psicologia esportiva tem um enorme campo para estudos e pesquisas. Mas hoje já sabemos claramente os benefícios dela.

Compare atletas de ponta como Serena Williams, Rafael Nadal, Marta, Fabiana de Oliveira, Cristiano Ronaldo ou LeBron James. São fortes física e mentalmente e encaram desafios sem se abalar. Basta observar bem suas posturas durante a prática do esporte ou suas entrevistas. Essa é a diferença entre quem joga e quem faz história.

Pra você, quais são os atletas mais bem preparados física e psicologicamente? Deixe seu comentário aqui pra gente!

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Sua vida é cheia de metas e desafios, certo? No esporte não é diferente. Um atleta de alto nível recebe cobrança de todos os lados: do técnico, do preparador físico, do nutricionista, da torcida, da família, dos amigos, etc. Toda essa pressão acaba influenciando no desempenho do atleta, esteja ele fora de forma ou na mais alta performance. A preparação mental se torna então não só um diferencial, mas uma necessidade.

É aí que entra o trabalho do Psicólogo Esportivo. Ele pode atuar em diversas áreas, cada uma com seus métodos e objetivos.

No Esporte de Rendimento por exemplo, o psicólogo tem como objetivo índices e resultados, focando em favorecer a otimização da performance. Para isso, ele utiliza técnicas como estabelecimento de metas, controle da ansiedade, visualização, entre outras.

Já no Esporte Recreativo, o psicólogo é, antes de mais nada, um formador de caráter. Ele trabalha com a relação entre o aluno e todo o ambiente escolar: professores, inspetores, amigos, colegas e etc. A meta do Psicólogo nesse caso é melhorar o rendimento acadêmico como um todo e promover o crescimento saudável do aluno.

No Esporte Recreativo, o profissional trabalha em atividades de lazer, focando no relacionamento entre os participantes. A meta, aqui, é promover a socialização, o bem-estar e a saúde física e mental do praticante.

No Esporte de Reabilitação, o Psicólogo tem como meta principal acompanhar o atleta no processo de recuperação de uma lesão. Também pode atuar na reabilitação de pacientes em condições limitantes, idosos, portadores de deficiência física e mental, entre outros casos.

O trabalho do Psicólogo Esportivo é compreender todas as emoções e sentimentos que possam interferir na prática do esporte, bem como melhorar a saúde mental e promover mais qualidade de vida.

Você sabia que esse trabalho pode ser aplicado a qualquer área profissional? Conheça mais sobre o trabalho de coaching no nosso site!

 

Como a maior derrota da seleção brasileira de futebol pode ajudar a entender a importância da Psicologia do Esporte.

2014. A Alemanha, por sua vez, se mostrava psicologicamente inabalável na Copa passada. O resultado do jogo é a prova concreta. Em 2018, a ela continuou bem preparada mentalmente, mas fraca tecnicamente. Assim, a derrota inacreditável para Coreia nos fez perceber a importância do equilíbrio entre o corpo e a mente.

Dito isto, cabe a pergunta: teria a seleção alemã utilizado a psicologia do esporte como propulsora de uma geração excelente? A resposta é sim. E o nome por trás disso é Hans Herman, Psicólogo do Esporte, cientista e pesquisador da área. Em 2014, Hans contava com uma equipe de 12 psicólogos que atuavam desde as categorias de base da Alemanha até o time principal. E não para por aí.

A seleção alemã se destacou por ter um equilíbrio maior entre técnica e preparo psicológico? A resposta é sim. E o nome por trás disso é Hans Herman, Psicólogo do Esporte, cientista e pesquisador da área. Em 2014, Hans contava com uma equipe de 12 psicólogos que atuavam desde as categorias de base da Alemanha até o time principal. E não para por aí.

A Alemanha conta com laboratórios de Psicologia do Esporte que fazem trabalhos de realidade virtual, controle e monitoramento de fenômenos psicológicos e utilização de técnicas relacionadas ao biofeedback e neurofeedback para o equilíbrio emocional.

O técnico alemão Joachim Low, na época, revelou que Hans é seu braço direito dentro do grupo e que não abre mão da presença do psicólogo em treinos, viagens e competições. Tá explicado, né?

E você? Em quais momentos da vida percebeu que o equilíbrio psicológico foi decisivo? Conta pra gente! Deixe aqui seu depoimento. =)

 

POST 23

Vamos lá!
O “teste vocacional” é importante sim e pode esclarecer muitas dúvidas no momento decisivo na vida de muitas pessoas. A palavra  “vocação” refere-se a uma tendência que a pessoa tem em exercer determinada função de acordo com suas aptidões e interesses.

Ao contrário do que muitos pensam, o “teste vocacional” não é um teste específico, mas um conjunto de testes psicológicos que tem entre seus objetivos medir os níveis de afeição, competências, personalidade e raciocínio das pessoas. Estes testes psicológicos devem ser aplicados por psicólogos. No entanto, os testes não devem ser os únicos instrumentos utilizados pelo psicólogo. Para a orientação profissional o profissional deve adicionar outras atividades e técnicas, como realizar entrevista com pessoa para analisar seu perfil, observar seu comportamento e levantar informações sobre a expectativa sobre a carreira profissional.

 A orientação profissional com aplicação de testes psicológicos não é considerada obrigatória, mas é uma ótima opção para quem está com dúvida em qual carreira seguir ou se está indo pelo caminho correto.

 Realize já a sua!

POST 22
 espaco
Um dos passos mais importantes para os jovens é decidir qual profissão seguir.
A dúvida nesse momento tão importante é normal e a orientação vocacional funciona como uma forma de tranquilizar o jovem nesta fase, que pode se sentir inseguro e com medo.Através de avaliações comportamentais, testes psicológicos e atividades de autoconhecimento tudo fica mais claro na mente do jovem, conseguindo, assim, identificar suas afinidades e capacidades para escolher a profissão.
espaco
É importante que o profissional seja capacitado para realizar a orientação vocacional e ele deve considerar a personalidade, a história de vida e possíveis influências que o jovem pode sofrer. Também é importante avaliar o mercado de trabalho e pensar em longo prazo, já almejando no presente o futuro após a formação acadêmica. Mas de fato o principal para tomar a decisão se encontra no interesse, na motivação e na habilidade pessoal em relação a profissão que será escolhida.
 espaco
A orientação vocacional facilita o processo da escolha de carreira ajudando a pessoa a enxergar melhor seus conhecimentos e habilidades. O fator principal para tomar a decisão se encontra no interesse, na motivação e na habilidade pessoal em relação a profissão que será escolhida.
É muito comum o jovem ser indeciso e não é simples para o jovem entender seu espaço dentro da sociedade. Com isso, cresce o medo de tomar decisões, fazer uma escolha errada, se arrepender e perder tempo cursando algo com que não se identifica. Tudo isso é natural nessa situação.
espaco

A orientação não vai decidir qual profissão o jovem deve seguir, mas sim permitir que conheça e entre em contato com suas habilidades, inclusive aquelas que nem sabia que tinha.espaco

Busque sempre a orientação do psicólogo para construir o caminho da sua escolha profissional.

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Diante da crise que vivemos, os profissionais estão cada vez mais preocupados e tensos com a sua situação no mercado. Independente do cargo na empresa, o importante é se manter. Para isso é essencial ser dedicado, doar-se ao trabalho.

Com isso, muitos profissionais têm abandonado sua vida social para atingir cargos de sucesso e garantir sua posição. Muitos colocam de lado suas necessidades próprias para servir a organização, mas gostaria de ressaltar que isso é um grande equívoco. Obviamente é de suma importância a dedicação, porém, não há necessidade de sacrificar sua vida pessoal, sua qualidade de vida por isso, existe um equilíbrio. Uma das consequências desse comportamento é a Síndrome de Burnout.

Se você é líder na sua empresa, procure buscar dentro do ambiente de trabalho, ações que o relaxem, que aliviem a tensão do excesso ou acúmulo de serviços, evite levar trabalho para casa e não abra seus e-mails fora do escritório, sempre que possível. Aplique programas de incentivo a vida mais saudável e menos estressante, é totalmente positivo para as organizações. Isto previne que seus colaboradores se afastem por recomendação médica, diagnosticados com problemas de saúde decorrentes de estresse.

Saiba que o bem-estar mental é importante para o desenvolvimento durante as tarefas, não adianta fechar os olhos para o mundo e enxergar apenas o trabalho árduo diário.

Todos podem conciliar uma vida social, pessoal e profissional, uma depende da outra. Procure uma ajuda profissional para entender e saber como se comportar diante dessa dificuldade.