As manifestações na adolescência e na vida adulta estão correlacionadas com o grau de comprometimento e com a capacidade de superar as dificuldades, seguindo as condutas terapêuticas adequadas para cada caso desde cedo.
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Por muitas vezes, a preocupação em excesso cria uma sensação ruim, de aperto no peito, aflição que parece surgir do nada. Com crianças isso tem um agravante, pois elas em situação de ansiedade extrema acabam sem saber o que está acontecendo, não sabem o que pode estar causando essas emoções estranhas, preocupações e sensações horríveis.
As causas para tal transtorno atingir as crianças ainda não foram identificadas. Várias situações podem desencadear o transtorno, incluindo a genética, a bioquímica cerebral, uma resposta de fuga hiperativa, um comportamento aprendido e etc. É fato também que uma criança com um parente ou familiar que sofra de TAG tem maiores chances de desenvolver um também.
As coisas que acontecem na vida de uma criança também definem esse cenário propício para transtornos de ansiedade durante a infância ou até mais tarde na vida adulta. Alguns exemplos:
– Perda de um ente querido.
– Separação dos pais.
– Mudança de casa.
– Abuso infantil.
– Mudanças frequentes de escola.
É notório que crianças com histórico de abuso estão sempre mais vulneráveis a problemas relacionados a saúde mental.
Fique sempre atento as mudanças de humor e sensações da criança, pois elas não entendem o que acontece e sua ajuda é de extrema importância.
Em situações como um grande evento, aniversário, casamento, época de provas, uma viagem, coisas que te façam sentir medo ou algo novo se aproximando, é normal ter ansiedade.
Faz tempo que ansiedade não é novidade pra ninguém. Quase todas as pessoas sentem-se ansiosas em algum momento da vida. Cotidiano, trabalho, casa, relacionamento pode gerar ansiedade, principalmente, com pensamentos ligados ao futuro. A preocupação com o futuro de maneira excessiva pode se transformar em Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG).
Essa patologia interfere diretamente no cotidiano das pessoas, que podem apresentar dificuldade para dormir, sentir o corpo tenso e dores nos músculos (região posterior do pescoço, ombros e na fronte).
Não é tão simples diagnosticar o TAG, por, em alguns aspectos, parecer se confundir com outras doenças, principalmente o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) e a Síndrome do Pânico. Por isso procurar um psicólogo ou um psiquiatra para se informar é o primeiro passo, seguido de tratamento com especialista em psicologia e psicoterapia.
O quanto antes diagnosticado, a pessoa poderá iniciar a psicoterapia e obter resultados, aprendendo a lidar com sua ansiedade e com os comportamentos que a direcionam ainda mais para situações que geram ansiedade.
Assim ela vem e toma conta da sua vida de forma negativa, por isso o diagnóstico do TAG leva em conta a história de vida do paciente, junto de uma avaliação clínica criteriosa e em alguns casos, a realização de exames complementares.
Por isso, se muitas pessoas falam de você como alguém que tem pouca paciência, que vive estressado e preocupado, que relaxar é quase impossível para você e que, além disso você possui alguns dos sintomas mencionados acima, talvez seja interessante buscar um profissional para avaliar esse estado de tensão permanente e entender esta ansiedade.
Cobrar muito de si mesmo, estar envolvido em inúmeras tarefas ao mesmo tempo e ter compromissos marcados sob pressão pode afetar muito sua mente e corpo.
Hoje a situação no Brasil é extremamente grave, pois aqui a depressão já é a segunda doença que mais afasta trabalhadores de suas funções, perdendo apenas para Lesões por Esforço Repetitivo (LER).
A doença é também uma questão social forte, não é um problema somente no âmbito corporativo, e pelos números podemos vê-la como uma verdadeira epidemia. A Organização Mundial da Saúde em um estimativa diz que entre 350 e 400 milhões de pessoas sofrem de depressão em algum nível da doença. Isso representa algo em torno de 5% da população mundial. No Brasil, os números são maiores. Segundo o IBGE, 7,6% da nossa população foi diagnosticada com depressão. Estudos da Fiocruz, apontam que 1 em cada 4 mulheres sofre de depressão pós-parto, número chega a ser maior do que a média mundial.
Buscar auxílio profissional em momentos como este sempre é uma boa atitude a ser tomada. Com essa ajuda, há a oportunidade de rever questões de autorreflexão pessoal e mudanças de objetivos, trazendo benefícios tanto na relação social dentro do meio de trabalho quanto na vida como um todo.
A depressão precisa de atenção redobrada no nosso país e a conscientização das pessoas é possível com a divulgação de informações sobre o assunto. Falar sobre o que sente e conhecer um pouco mais sobre a doença é o primeiro passo.
Você conhece alguém com depressão e não sabe como ajudar¿ Primeiro você deve entender um pouco mais sobre o que é e como seu apoio pode contribuir para a recuperação de alguém depressivo.
O que precisamos saber sobre a depressão:
O que não devemos fazer:
1. Existem altos e baixos durante o tratamento.
2. Nunca diga que você entende o que ela está passando, a não ser que já tenha sofrido depressão.
3. Você não irá curar a pessoa, apenas incentivá-la.
4. A depressão é complexa e não pode ser resolvida rapidamente, leva um tempo.
5. É uma doença comum e tratável, não quer dizer que a pessoa tem alguma fraqueza.
O que devemos fazer:
1. Encorajar a pessoa, falando sobre seus sentimentos e que ele precisa de ajuda;
2. Estar disposto a ouvir sem julgamentos;
3. Expressar preocupação, mas com sensação de compreensão;
4. Esteja sempre por perto, dando apoio, chamando para passear, por exemplo.
5. Caso a pessoa negue ajuda profissional, ofereça sua companhia para a consulta.
Ou seja, apoiar e saber lidar com pessoas depressivas pode ajudá-las a superar esse problema, além de incentivar a procurar tratamento e entender que não é algo inútil e que a depressão tem cura. Se você conhece alguém precisando de ajuda, não hesite, procure ajudar agora mesmo!
A depressão é um distúrbio afetivo psicológico causado por diferentes origens. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), hoje cerca de 121 milhões de pessoas são diagnosticadas com depressão, porém não é um problema recente e acompanha a humanidade ao longo da história. O que muitos não sabem é que as causas podem ser tanto fatores físicos ou mentais e, até mesmo, problemas sociais, entretanto, esses fatores podem ser também consequências de uma depressão. Os principais sintomas são presença de tristeza, pessimismo, autoestima baixa, falta de energia e disposição, perda de apetite, entre outros. É imprescindível um acompanhamento médico e tratamento adequado.
A Depressão Pós-Parto
Essa doença também pode atingir mulheres no seu período pós-parto. A depressão nesse período é muito mais comum do que se pensa, as novas mamães passam por alterações de humor e crises de choro logo após o parto, dadas por tristeza, medo e desesperança momentânea. Em geral, a depressão pós-parto ocorre em um período curto, devido apenas à alterações hormonais decorrentes do término da gravidez. No entanto, há mulheres que sofrem com a mudança de rotina, sentem falta de mais liberdade e, principalmente, acham que não são boas mães o suficiente, o que pode estender este período depressivo. Com isso, a depressão pós-parto não deve ser desvalorizada e sim tratada de imediato, para ajudar a mãe a controlar seus sintomas e desfrutar o mais rápido possível a maternidade.
A depressão pode atingir até os mais velhos, apesar de parecer raro, o transtorno psicológico pode sim ocorrer na terceira idade, normalmente ocasionado pela dificuldade de assimilar as mudanças da vida que chegam com a velhice como: a perda de controle sobre a vida, problemas de visão e/ou audição, mudanças físicas, recursos financeiros limitados, perda de pessoas queridas, solidão, entre outros.
Se você conhece ou convive com alguém que apresenta algum tipo de comportamento depressivo, procure ajuda, pode ser muito mais do que um período triste.
Podemos dizer que a vida é como um jogo de tabuleiro, tanto no âmbito pessoal quanto no profissional. Desde pequenos somos educados a seguir por um caminho até atingir o sucesso e durante esse trajeto é preciso traçar objetivos a serem perseguidos.
Identificar esses objetivos são essenciais para estabelecer metas e obter resultados efetivos. Já parou para analisar o que você pretende da vida, qual seu maior sonho, o que você espera no futuro?
Para alcançar seus objetivos e sonhos é importante e fundamental estabelecer metas a serem cumpridas, cada etapa realizada é um pedaço da sua caminhada e assim não perde tempo com outras ações desnecessárias, as metas te condicionam para as realizações. Esse exercício também auxilia o cérebro a processar o que você deve ou não fazer e seleciona apenas o que é importante ou relevante.
O coaching é a metodologia ideal para quem busca resultados claros e auxílio na organização de ideias ao traçar suas metas e objetivos. Durante o processo, você é estimulado a conquistar e correr atrás dos seus sonhos montando estratégias em sua vida pessoal ou profissional. Para isso são praticadas algumas regras como:
1) Escrever o objetivo final de forma específica e focando que seja algo positivo.
Ou seja, especificar metas para focar os pensamentos em busca do resultado desejado e sempre ter na cabeça que será algo positivo mesmo depois de todo trabalho para conquistar.
2) Determinar um tempo para alcançar suas metas.
O erro de algumas pessoas é justamente não determinar até quando esse objetivo deve ser realizado. Mesmo que seja a longo prazo, estabeleça etapas em curto prazo até o objetivo maior sem realizado por completo.
3) Identificar os recursos.
É preciso saber quais os recursos você tem agora e quais precisará para alcançar o objetivo, como: tempo, dinheiro, energia, habilidades, equipamentos, entre outros.
Espero ter ajudado e em caso de dúvidas, é só entrar em contato comigo e marcar uma sessão!
A autorreflexão refere-se a um autoconceito sobre suas qualidades, emoções e atitudes. Ou seja, inclui aspectos cognitivos, afetivos e comportamentais. A autorreflexão é sinônimo de autoconhecimento, pois trata-se de uma análise do comportamento que o indivíduo percebe sobre si e sobre as pessoas ao redor, buscando um autodesenvolvimento, aprendendo novas habilidades ou superando hábitos ruins.
Aprenda algumas dicas de como fazer autorreflexão para seu crescimento pessoal e avance em diversos pontos!
Dica 1: Conheça seus pontos positivos, liste tudo que você acredita ser uma qualidade;
Dica 2: Aprenda a ouvir e buscar formas para melhorar o que não está bom;
Dica 3: Pontue quais valores da vida são mais importantes para você;
Dica 4: Converse com pessoas do seu ciclo social, procure saber como eles te enxergam;
Dica 5: Após recolher todos os feedbacks, pontue os pontos em comum com sua própria análise e trace planos de ação para mudar seu comportamento;
Dica 6: Pense e analise com calma sobre tudo que anotou durante as reflexões. Você descobrirá diversos fatos interessantes sobre si mesmo, nos quais nunca parou para pensar.
Praticar esse exercício amplia nossas percepções e auxilia nosso comportamento, proporcionando explicações e grandes conclusões.