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Hoje em dia, as vidas das pessoas andam corridas demais, a cobrança da sociedade é relacionada a diversos fatores como profissão, moda, corpo, casamento, filhos, entre outros. Por este motivo, está cada vez mais comum encontrar pessoas com transtornos psicológicos derivados de preocupações constantes. Além disso, a maioria das pessoas não percebem o estímulo que a sociedade tem sobre seus pensamentos e atitudes e demoram a perceber que estão doentes ou que precisam de algum tipo de ajuda.
Conheça as 3 doenças mais comuns que atingem as pessoas em todo mundo.
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1.Depressão
A depressão é uma das doenças psicológicas mais comuns. Conforme falei em um texto recentemente aqui no blog, esse transtorno se trata de um sentimento profundo de tristeza por um longo período. Seus sintomas são baixa autoestima, falta de esperança, negatividade diante da vida e dos fatos, sentimento de vazio. O tratamento envolve, além dos medicamentos antidepressivos, o acompanhamento de um psicólogo.
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2. Surtos de Ansiedade
Os surtos de ansiedade são uma das psicopatologias mais frequentes nas pessoas, porém não são facilmente diagnosticadas. Normalmente são confundidos com os sintomas do estresse, pois o sentimento de angústia e preocupação são comuns em ambos transtornos.
As pessoas que sentirem tensões musculares, problemas com o sono e preocupação excessiva deverão procurar uma orientação médica, a ajuda de um psicólogo é essencial para aliviar esse quadro.
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3. Anorexia 
A anorexia não deixa de ser uma doença psicológica, pois se trata de um transtorno alimentar, no qual a pessoa vive em busca de um corpo “ideal” de magreza. Vivem atrás de dietas milagrosas, exercícios pesados e não saem da balança com medo de engordar qualquer caloria.
Esse transtorno afeta em maior parte as adolescentes e mulheres na fase adulta, pois vivem em função do que a mídia estipulou de padrão de beleza feminino. O que as mulheres não sabem é que além da falta de calorias, essas dietas e padrão de vida reduzem a quantidade de nutrientes necessários para saúde do corpo e do cérebro, levando a diversos riscos de saúde, até mesmo a morte.
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Entendeu um pouco de cada uma? Se você se identifica ou conhece alguém, procure uma ajuda profissional.
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O que é exatamente a síndrome do pânico? É uma crise de medo repentina e desesperadora que acontece nas pessoas. Muitas pessoas não imaginam o quanto é comum na sociedade, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 2 a 4% da população sofre desse problema, normalmente mulheres e jovens entre 15 a 20 anos de idade, mas não quer dizer que se restrinja apenas a esse grupo.

Inicialmente os sintomas parecem comuns e normais, pois se assemelham ao do estresse. No entanto, a diferença é que o estresse é derivado de alguma ameaça ou angústia na sua vida que você precisa se livrar e o organismo reage. Já na síndrome do pânico, essa ameaça e angústia não existe, a pessoa idealiza em sua mente, e é isso que caracteriza o distúrbio.
Os demais sintomas da síndrome do pânico são: preocupação excessiva, medo, pensamentos negativos, taquicardia, aperto no peito, falta de ar, dor de barriga, sudorese e tontura em variados intervalos e dimensões, como por exemplo, durante as crises o coração dispara de repente, a visão fica turva, o suor se intercala com ondas de calor e frio e a pessoa chega a pensar que vai morrer. Assim, o medo intensifica a descarga de adrenalina no sangue, agravando o pânico.

Para tratar a síndrome do pânico é preciso de uma orientação profissional de um psicólogo. A assistência psicológica é essencial para o tratamento em busca de um resultado preciso. Na consulta agendada com o profissional, o paciente deverá esclarecer perguntas e possíveis questionamentos que o levam a ter a crise e informar alguns itens importantes, como por exemplo, que sintomas ele tem, desde quando começou a ter crises, quais lugares ela acontece, se já passou por algum trauma, entre outros.

O psicólogo é um grande aliado diante desse transtorno. É essencial levantar essas questões junto ao paciente, pois auxiliá-lo como o especialista poderá desenvolver e incentivar as devidas precauções que deverão ser tomadas. 

Ainda tem dúvidas sobre a síndrome do pânico. Entre em contato comigo, será um prazer explicar um pouco mais sobre essa patologia e tirar todas as suas questões.

 

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Algumas pessoas não sabem lidar com o turbilhão de sentimentos que tem e ficam confusas. Saber lidar com suas emoções, não é uma tarefa fácil, mas quando passamos a gerar um entendimento emocional sobre nossos comportamentos, tudo fica mais fácil.

Se relacionar com as pessoas e com suas emoções, requer um desenvolvimento de competências e para isso, trouxe 5 dicas para te auxiliar nessa tarefa e alcançar o equilíbrio entre a razão e a emoção perante as questões e relações ao longo da vida.  

 1 – Faça sempre uma análise sobre seu próprio comportamento
Repare suas reações diante as situações que presencia. Observe e procure entender como ela refletiu no seu dia e nas suas relações, e quando perceber que foi negativo, procure mudar.

2 – Domine seus sentimentos, sejam bons ou ruins
Agir por impulso pode ser um grande inimigo. Antes de tomar decisões ou falar algo, pense e repense. Respire fundo e mantenha a calma.

3 – Aumente sua autoconfiança;
Você é capaz! Acredite sempre na sua capacidade e competências. Ressalte sempre para si mesmo as suas qualidades.

4– Abuse da empatia;
Compreender o outro, tanto os sentimentos quanto as emoções. Procure experimentar o que o outro sente, a empatia leva as pessoas a se ajudarem.

5 –Respeite o próximo;
Todos nós reconhecemos que temos qualidades e defeitos, e por isso, devemos respeitar os outros, cada um possui suas limitações e necessidades. Esse espaço e respeito gera solidariedade e ajuda em qualquer tipo de relacionamento.

Pratique essas dicas e vai perceber que seu lado emocional ficará muito mais leve!

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Existem pessoas que ainda não sabem o que é exatamente a depressão, acreditam ser apenas um nome dado a sintomas como tristeza, desânimo, mau humor e fadiga.

A depressão é um distúrbio afetivo que é caracterizado por uma infelicidade intensa e por um longo período. Quando alguém passa por um momento difícil em sua vida, é comum se sentir triste, desanimado e mau humorado, porém, com o decorrer dos dias ele se sente melhor para tocar a vida adiante. Quando se está depressivo, isso não acontece. A pessoa passa um tempo seguido de sofrimento, com profundo vazio no peito e comportamento destrutivo.

Com o passar do tempo a rotina de pessoa com depressão fica comprometida, pois passa a interferir em tudo na sua vida, como no trabalho, estudo, alimentação, sono, entre outras atividades do cotidiano.

A depressão pode ocorrer devido a diversos fatores, sejam eles genéticos, psicológicos como: experiências traumáticas físicas ou emocionais, abuso no uso de álcool ou drogas, problemas de saúde, doenças cerebrais e etc. Os principais e mais comuns sintomas para diagnosticar a depressão são: raiva, fadiga, autocrítica exagerada, irritabilidade, inquietação, aumento ou redução de apetite, perda de interesse de trabalhar ou estudar, desânimo em relação a vida pessoal, comportamentos destrutivos, essa série de sintomas podem ser vividos diariamente.

Para cuidar desse transtorno é necessário além de tratamento com medicamentos, o acompanhamento psiquiátrico e psicológico. Existem mais de 30 medicamentos antidepressivos disponíveis no mercado, porém, essas substâncias não são suficientes para se livrar de vez da doença. O tratamento junto ao profissional tem como objetivo recuperar a autoestima do paciente, auxiliar na recuperação das suas habilidades cotidianas, em lidar com os problemas da vida e aceitar que a realidade é difícil, mas não impossível e que todo ser humano é capaz de ser feliz. É importante mostrar a ele que é capaz melhorar seu quadro depressivo através de pequenas coisas, que devem partir dele próprio, como a prática de atividades físicas, recuperar o convívio social, retomar hobbies e atividades que gosta e etc.

Hoje, o número estimado de pessoas depressivas chega a 350 milhões pelo mundo inteiro. Então caso você conviva com alguém com depressão, saiba o quão é importante sempre motivá-lo a prosseguir com o tratamento e sempre leve energia boa e positiva para lhe causar a sensação de bem estar com sua presença.

E caso você sinta algum desses sintomas, procure uma ajuda de alguém próximo, peça para encaminhá-lo a uma ajuda profissional, saiba que é possível reverter esse quadro

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Você já parou para pensar como tem agido com seus colegas e amigos? A forma como tem reagido às atitudes e conversas deles e, até mesmo, à distância entre vocês? Nós sabemos que, com o passar dos anos, as pessoas mudam os comportamentos, as responsabilidades, o trabalho, a família, e muitas vezes, aquele que um dia foi seu colega mais próximo, aquele no qual você contava a qualquer hora, se distancia, reduzindo o número de encontros e de conversas. Em diversos momentos achamos  que isso é provocado por egoísmo de uma das partes, muito trabalho, problemas ou pela construção da família.

Saiba que para o relacionamento humano não há fórmula ideal, seja para amigos de infância, trabalho ou casais, cada ser humano age de forma diferente em relação a dadas situações.

O que precisamos saber é: manter uma boa convivência e relação. Cultivar um sentimento ruim sobre você, não é bom, em qualquer que seja o ambiente. Se você sente que a sua relação com algum amigo, não anda muito boa, se você sente que sua relação está afetada de alguma forma, não ignore. Pode ser que você não tenha prestado atenção como a situação chegou nesse estágio e como as coisas tomaram rumos diferentes. Olhe nos olhos das pessoas, sinta a sintonia entre vocês. Isso ajudará a entender o que aconteceu, o que pensam sobre você e como você deve agir perante as pessoas. As pessoas devem saber respeitar umas às outras, o espaço e opinião de cada uma. Sabemos que o estresse do dia-a-dia, a falta de tempo e paciência atrapalha muito nos dias atuais, mas procure se acalmar e repensar suas atitudes, lembrando que o bem-estar consigo mesmo reflete no seu comportamento com o outro.