14 sinais de que você está pronto para iniciar o coaching.

Você está pronto para fazer uma mudança em sua vida e considerar contratar um coach?

A maioria das pessoas já ouviu falar sobre os benefícios do coaching, mas não sabe ao certo o que o coach faz e o que é necessário para ser um cliente.

Seu grau de prontidão e abertura ao processo é o principal fator de quão bem o coaching irá funcionar para você. E a maioria dos coaches profissionais só aceitam clientes que estejam abertos e prontos.

Você acha que está pronto para entrar em uma parceria de coaching? Se não, vamos ver como você pode se preparar para aproveitar ao máximo este serviço.

O que significa estar preparado para o coaching?

Estar pronto para o coaching significa que você está preparado para agir. Você está pronto para melhorar e está disposto a aprender e expandir seus horizontes.

Você está no momento ideal (emocional e mentalmente) para ter clareza e energia para fazer o trabalho necessário que o levará a uma mudança positiva.

Você gosta de críticas construtivas, desafios gerenciáveis e perguntas perspicazes. Você está aberto a mudanças para crescer e alcançar seus objetivos e deseja que alguém o conduza pelo processo.

Nós coaches, sabemos que cada cliente tem a sabedoria e o julgamento internos necessários para tomar as melhores decisões por si mesmos, e nos esforçamos para ajudar os clientes a aproveitar sua própria consciência.

Um cliente preparado para o coaching aceita essa responsabilidade e não procura respostas no coach. Em vez disso, você permite que o coach extraia sua sabedoria interior e o ajuda a criar ações para aplicá-la em sua vida.

Para estar aberto ao coaching, você deve adotar uma mentalidade de aprendizado e ter uma atitude positiva. Você chega às sessões sem resistência, pronto e ávido por crescimento e mudança – mesmo que a mudança seja desconfortável.

Você está disposto não apenas a aprender, mas a desaprender mentalidades, escolhas e comportamentos que não lhe servem mais.

Benefícios de estar preparado para o coaching.

O relacionamento de coaching é único. Está mais para uma parceria do que uma interação de consulta.

Um coach só pode ser bem-sucedido se o cliente estiver disposto a participar como um co-responsável pelo seu crescimento.

Estar preparado para o coaching significa que você…

  • Ganha clareza sobre o que você quer e como obter.
  • Explora e avalia todas as opções possíveis.
  • Supera os obstáculos que o detêm.
  • Transforma falhas em oportunidades de aprendizagem.
  • Acelera o aprendizado e a ação.
  • Aumenta sua confiança e auto-estima.
  • Vai além dos limites assumidos.
  • Aumenta sua autoconsciência.
  • Aprende a confiar em seu próprio julgamento e decisões.
  • Assume total responsabilidade por sua vida.

Pronto para aprender o que é estar preparado para o coaching?

Aqui estão 14 sinais de que você está preparado para o coaching:

1. Você é rápido para pedir informações.

Você procura informações e feedback de outras pessoas? Você aceita e até mesmo critica construtivamente porque quer constantemente evoluir e melhorar?

Atrair as percepções de outras pessoas sobre você é uma parte importante da compreensão do seu impacto sobre os outros. Você é auto-reflexivo e quer saber as opiniões que outras pessoas em quem você confia têm sobre você e sua vida.

2. Você procura oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional.

Se sua empresa oferece algum tipo de treinamento, não hesite em se inscrever. Você lê livros de auto-aperfeiçoamento para continuar aprendendo e progredindo.

Você está sempre à procura de novas oportunidades para expandir seu conhecimento e está aberto a novas ideias e perspectivas diferentes.

3. Você está disposto a falar.

Para tirar o máximo proveito do coaching, você tem que ser honesto com o seu coach e falar se algo não está funcionando para você.

O coach está lá para trabalhar ao seu lado, não exige que você faça coisas que não quer fazer. Você deve ser capaz de falar abertamente ao seu coach sobre seus sentimentos e necessidades, para que ele possa orientá-lo adequadamente.

4. Você está disposto a abandonar comportamentos limitantes.

Se existe algo que você faz que impede seu próprio sucesso, você precisa estar disposto a mudar.

Um bom coach irá ajudá-lo a reconhecer esses comportamentos limitantes, mas você precisa ser a primeira pessoa a reconhecer que é hora de deixá-los para trás e tomar medidas para fazê-lo.

5. Você está comprometido com o crescimento.

Ter compromisso completo significa que você acredita que é uma pessoa que vale a pena e merece sucesso.

Você deve perceber que seu coach não pode fazer você se comprometer a mudar de vida – tem que vir de dentro de você.

Parte desse compromisso significa que você chega na hora certa para as suas sessões de coaching, está totalmente engajado durante o processo e segue qualquer lição de casa ou ação entre as sessões.

6. Você assume total responsabilidade por si mesmo.

Estar preparado para o coaching envolve ajudá-lo a despertar para seus próprios desejos e empurrá-lo na direção de seus sonhos.

No entanto, para progredir, você deve reconhecer seus pontos fortes e fracos.

Você pode aceitar o elogio quando faz um bom trabalho e assume seus erros quando tem um desempenho ruim.

Um coach pode ajudar a destacar suas fraquezas, mas você deve estar disposto a tomar medidas para melhorá-las. Você deve reconhecer que você e somente você é responsável pela direção de sua vida.

7. Você está aberto a críticas construtivas para ganhar mais clareza no auto-aperfeiçoamento.

Se alguém lhe oferece uma sugestão de melhoria, você quer saber mais – como você pode mudar e como suas ações o impedem.

Você é tão grato à conselhos, que pede mais feedback. Comparar suas intenções com o impacto real de suas ações, por meio de feedbacks, é um aspecto fundamental do seu desenvolvimento.

8. Você está motivado.

Você está pronto e disposto a procurar os serviços de um coach profissional.

Você não espera apenas que a mudança caia no seu colo. Você está motivado e ansioso para começar e espera pelo que vai aprender e como vai crescer.

Você sabe que ser um coachee não é um esforço passivo. Você está motivado e abraça completamente o processo.

9. Você dedica um tempo para auto-reflexão.

Todo líder ou pessoa de sucesso é muito ocupado. É comum em nossas vidas modernas e agitadas tentar fazer muito sem ter tempo suficiente para fazer tudo.

Mas, se você estiver disposto a dedicar algum tempo à reflexão para analisar suas ações e mentalidades, estará disposto a dedicar tempo para se desenvolver e maximizar seu potencial através do coaching.

10. Você não confia em soluções rápidas.

Você quer chegar à raiz do problema, não mascará-lo com uma solução rápida e temporária.

Você está mais interessado em dedicar tempo a estratégias de longo prazo para poder ver melhorias a longo prazo.

O coaching é um processo que leva algum tempo, e você mostra a sua capacidade de adaptação por estar disposto a investir o tempo necessário para promover uma mudança real.

11. Você sabe que quer mudar, mas precisa de clareza e direção.

Você sabe que está destinado a fazer algo incrível, mas não tem certeza do que é ou como fazer acontecer.

O coaching lhe dá o esclarecimento que você precisa para atingir seu potencial máximo, e você está pronto para um coach ajudá-lo do zero no que você quer.

12. Você está disposto a arriscar.

Com o apoio do seu coach, você está disposto a assumir riscos calculados onde você pesa seus prós e contras antes de tomar qualquer atitude.

Você aceita o desconforto do desconhecido e sai de sua zona de conforto para fazer uma mudança positiva.

Um coach irá motivá-lo a fazer mudanças progressivas, por isso você deve estar disposto a confiar em seu coach e em si mesmo.

13. Seu propósito é puro.

Por que você está fazendo o que está fazendo? Suas motivações são apenas ganho monetário, poder ou reconhecimento?

Estes são bons propósitos, mas você também deve incluir o desejo de ganhar mais conhecimento e melhorar a si mesmo através do processo.

Sem autoconsciência e crescimento interior, seus outros objetivos serão vazios e levarão a mais frustração e inquietação.

14. Você segue em frente e não dá desculpas.

A maior parte do trabalho na relação de coaching ocorre entre as sessões. Esse tempo intermediário é quando você realiza as ações que o levam adiante em direção ao seu objetivo.

Você não espera até o último minuto antes de sua próxima sessão para agir. Você otimiza esse tempo para obter o máximo dele para acelerar seu sucesso. Você quer mostrar ao seu coach tudo o que você realizou.

Se deixar de seguir em frente, você não dá desculpas ao seu coach. Você é honesto sobre o seu contratempo e quer abordar as razões por trás da sua falta de ação.

Se você acha que está pronto para trabalhar com um coach, mantenha a mente aberta e aceite essa nova experiência.

Lembre-se de que, embora você deva considerar todas as idéias ou sugestões de seu coach, se a ideia não fizer sentido ou funcionar para você, seja franco e fale com o seu coach.

Você finalmente está no controle da parceria de coaching. Confie em seus instintos e julgamento, você sabe melhor do que ninguém o que é certo para você.

Você achou útil essas estratégias?

Espero que você tenha gostado da ideia de se preparar para o coaching. Espero que você aplique essas dicas antes de entrar em uma parceria de coaching.

Usando uma combinação de boa vontade e motivação com um coach eficiente e experiente, garante que você alcance os resultados desejados e receba o melhor retorno de seu investimento.

Que tal espalhar o conhecimento?

Há muitas pessoas que estão pensando em coaching, mas não percebem que precisam se preparar para ter uma experiência melhor.

Por favor, dedique um momento para compartilhar esta postagem em seu canal de mídia social preferido.

Uso excessivo das redes sociais pode causar depressão

Uso excessivo das redes sociais pode causar depressão?

A maioria de nós está familiarizada com sites de redes sociais como o Facebook, Twitter e Instagram. É fácil sermos pegos por horas nas redes sociais, não é mesmo? Você pode se sentir conectado instantaneamente com pessoas com quem não fala há anos. Horas do nosso tempo podem ser passadas presenciando as férias em família de nossos amigos, ocasiões importantes para crianças, aniversários, casamentos e até transições difíceis na vida, como divórcio, doenças e mortes.

Estes relacionamentos de redes sociais podem ter um efeito emocional positivo. No entanto, numerosos estudos foram realizados e artigos escritos ligando as redes sociais à depressão e isolamento social, provocando sentimentos de inveja, insegurança e baixa auto-estima. Pelo contrário, outros estudos indicam que os sites de mídias sociais podem ser positivos para pessoas que sofrem de ansiedade social e depressão.

Com todos esses relatórios conflitantes, pode ser sábio entender nossas próprias razões pessoais para usar sites de redes sociais. Podemos avaliar se o uso desses sites está ajudando ou repelindo interações e prejudicando a saúde emocional geral. Uma vez compreendida nossa motivação para o uso dessas redes, podemos ajustar nossas expectativas em relação a elas.

Por exemplo, se estivermos usando esses sites para criar amizades, é importante estar ciente de suas limitações para evitar decepções. Quando lemos histórias ou vemos fotos na timeline de nossos amigos e nos sentimos excluídos, inadequados ou invejosos, podemos supor que nossas relações virtuais não satisfazem nossas necessidades emocionais.

Visualizar as fotos e postagens de férias de um amigo não será tão gratificante quanto ter a chance de conversar com ele sobre pessoalmente ou até mesmo durante uma conversa por telefone. Afinal, a maioria dos usuários de redes sociais não publicará fotos e histórias de férias que transmitam os momentos difíceis que podem ter ocorrido. Ter uma perspectiva equilibrada e expectativas realistas sobre redes de mídia social pode evitar sentimentos de ciúme, inadequação, depressão e comparações sociais.

Também é importante avaliar a qualidade de nossas relações não virtuais. Isso pode ser feito dando uma boa olhada na quantidade de tempo real que passamos com as pessoas que são importantes para nós. É difícil, senão impossível, substituir os sentimentos de conexão que se manifestam por ter relações pessoais e genuínas. Isso não quer dizer que as redes sociais sejam ruins ou que nossos relacionamentos via sites não sejam verdadeiros.

Abaixo estão algumas dicas para ajudá-lo a equilibrar relacionamentos virtuais e relacionamentos “reais”:

  • Pergunte a si mesmo porque você está usando sites de redes sociais.
    É para construir relacionamentos, para fins profissionais, conectar-se a velhos amigos ou ficar mais próximo daqueles que moram longe?
  • Limite seu tempo em sites de redes sociais.
    Isso ajudará a controlar a quantidade de tempo que você está gastando no mundo virtual.
  • Envie textos ou mensagens privadas.
    Se as redes sociais fizeram com que você se sinta desconectado, deprimido ou solitário, considere aumentar suas interações com as pessoas, enviando-lhes uma mensagem privada ou algum tipo de contato direto. Esse nível de comunicação virtual é mais pessoal e íntimo do que a comunicação em um fórum aberto.
  • Certifique-se de separar tempo para ver seus amigos e familiares além do mundo virtual.
    Ter relacionamentos positivos e seguros está fortemente associado a altos níveis de autoestima e resiliência. Promover sentimentos de conexão auxilia a diminuir a depressão e a ansiedade.

Como a psicologia pode ajudar?

A busca por um tratamento psicológico traz resultados positivos, pois o psicólogo pode lhe auxiliar a entender o que está acontecendo e o que o levou à necessidade tão grande de estar sempre conectado.

Seja por uma fuga da realidade, por dificuldade de relacionamentos reais ou até a busca pela perfeição – que muitas vezes se alcança apenas nas redes sociais. Descobrindo o motivo fica mais fácil tratar e solucionar o problema.

A psicoterapia fortalece os mecanismos de autocontrole para gerar um equilíbrio no uso das redes sociais, bem como trará a percepção de que nem tudo que se vê no Facebook ou Instagram é real. Cada um deve ser feliz da sua maneira, sem uma fórmula definida.

Quer saber mais sobre como a psicoterapia pode te ajudar?
Deixe sua mensagem e entrarei em contato!

2019. É o ano que muda ou você?

 

2019. É o ano que muda ou você?

Senhoras e senhores, 2019 finalmente chegou. Só que a única mudança impactante até agora foi a do governo brasileiro. E na sua vida pessoal? O que você espera para esse ano? É comum falarmos que vamos mudar pra melhor no ano que se inicia. Mas, cá entre nós, isso nada tem a ver com o ano e, sim, com você.

Quer mudança?

Então, você precisa correr atrás dela. E uma das formas para conseguir isso é com a psicoterapia e o coaching. A primeira é indicada para o tratamento de problemas psicológicos que envolvem seu passado e como ele construiu sua visão de mundo até aqui. Já o coaching é uma metodologia que potencializa competências e resultados para a construção de um futuro melhor.

Além disso, existe ainda a Psicologia Positiva, um conceito mais amplo que abrange os estudos dos aspectos saudáveis da vida. Diferente da psicologia tradicional, esse campo foca mais nas suas forças do que nas fraquezas. É como usar o que há de bom para se tornar melhor ainda, promovendo mais as suas qualidades. Por isso, a psicoterapia e o coaching podem fazer seu 2019 ser mais do que você espera.

Quem nunca sofreu com ansiedade, estresse, dificuldades de relacionamento, insatisfação pessoal, entre outros? Ainda mais na virada de ano, onde você traça vários planos e quer que eles se realizem o mais rápido possível. É aí que age a psicoterapia. Através da conversa, ela restabelece o bom funcionamento psíquico do paciente. Ou seja: ideal para quem busca começar o ano disposto a mudar pra melhor.

Sobre o coaching, Timothy Gallway, considerado o pai da metodologia, é claro e sucinto:

“Coaching é liberar o potencial de uma pessoa para que ela maximize a própria performance. É mais ajudá-la a aprender do que ensiná-la”.

Dessa forma, se você busca um 2019 melhor e mais produtivo, o coaching pode ajudar, e muito, a realizar esse desejo.

Quer começar o ano com o pé direito?

Entre em contato comigo. Tanto a psicoterapia como o coaching podem ser realizados presencialmente ou à distância. O importante é o seu bem-estar. Sempre!

Ano novo, vida nova? Só depende de você.

 

2018 já está quase no fim e já tem muita gente bolando milhares de planos para o ano que vem aí. Depois de passarmos por momentos turbulentos na política e na economia, o que interfere diretamente nas nossas vidas, a gente só quer uma coisa: um 2019 melhor que 2018.

Para isso, é bom começar resolvendo tudo que está ao redor e envolve a sua vida. A psicoterapia, por exemplo, pode te ajudar a solucionar problemas emocionais, sejam eles brandos ou mais intensos. E, claro, nunca deixe para amanhã. Muita gente espera a virada de ano para começar a tratar seus problemas como se a virada de ano mudasse, por si só, a vida. Lembre-se: nunca é cedo demais para se cuidar.

Mas e se a causa do seu problema não vier de você e sim de fatores externos, como do trabalho, por exemplo? Na virada do ano, é normal fazer planos para a carreira. Conseguir um emprego, mudar de área, ganhar uma promoção, aumentar a produtividade, entre outros. A boa notícia é que você não precisa estar sozinho nessa.

O Coaching Profissional pode ajudar você a superar os obstáculos da sua ascensão profissional. Como? Propiciando ao profissional atingir suas metas e objetivos, desenvolvendo suas competências, expandindo suas possibilidades de escolha e muito mais. Os resultados: melhoria da produtividade, da performance, ganho de desenvoltura na comunicação, segurança e melhora na gestão de tempo e conflitos. Ou seja: tudo para sua carreira decolar.

Ficou interessado? Entre em contato comigo e vamos começar 2019 da melhor forma possível: investindo em você.

 

O fim de ano tá aí. Hora de começar a planejar suas metas pro ano que vem, não é mesmo? Mas, cá entre nós: sempre tem aquela promessa que você sabe que dificilmente vai cumprir. Por quê? Muito pelas Distorções Cognitivas. Sabe o que são? As Distorções Cognitivas são interpretações erradas do que acontecem ao nosso redor, gerando múltiplas consequências negativas.

Retornemos até a Grécia de 100 d.C. Segundo o filósofo Epiteto, nós, humanos, “não sofremos pelas coisas, mas sim pelo modo como vemos as coisas”. Ou seja: entre o estímulo e a resposta, há uma variável de reações, dependendo de como cada indivíduo enxerga o estímulo.

Sendo o pensamento o maior influenciador do nosso comportamento, observamos que a forma como reagimos não acontece do nada. Ela vem das experiências anteriores que tivemos, o que chamamos de “crença”. Daí surgem as distorções cognitivas.

Imagine que você é jovem e deseja ser promovido na empresa que trabalha. Você pode encarar isso de duas formas: “eu vou em busca da minha promoção” ou “acho que meu chefe não vai me promover porque sou muito jovem”. Esse é um exemplo de uma distorção cognitiva de leitura mental. Nesse caso, você supôs que seu chefe não lhe promoveria por causa da idade. E onde está escrito que pessoas jovens não são promovidas? Na sua mente, graças às suas crenças.

Outro exemplo: você se separou de seu marido ou esposa recentemente. No entanto, você conheceu uma pessoa e gostou muito dela. Você pode encarar isso de duas formas: “vou investir nesse relacionamento porque eu gosto muito dele(a)” ou “vou me afastar porque não dou certo com relacionamento”. Essa é uma distorção cognitiva de catastrofização. Você considera que tudo vai ser ruim independente das várias possibilidades.

Nas metas de ano novo não é diferente. Você pode ou não cumprir a promessa de parar de fumar, por exemplo. Mas isso vai depender de como você enxerga esse processo. Você vai parar porque é bom pra sua saúde ou vai desistir rápido porque soube de várias pessoas que não conseguiram? Só depende de você.

Você já percebeu algum tipo de distorção cognitiva nas suas atitudes? Entre em contato comigo. Através da psicoterapia, podemos reverter esse problema de uma forma segura e benéfica.

As emoções no final de ano

Final de ano é tempo de alegria e confraternização. Certo? Nem sempre.

Fim do ano é um período intenso, cheio de emoções. Depois de passar por milhares de momentos alegres, tristes, estressantes, chega a hora de refletir sobre a vida. O que fica? O que você prefere evitar? É praticamente impossível não se emocionar nesse período.

Muito se deve ao fato de ser um momento de reflexão. Como em qualquer esfera da vida, quando algo chega ao fim, é natural pensar sobre ele. É assim no fim de um emprego, no fim de um relacionamento ou mesmo no fim de um filme.

Quando trata-se do fim, tendemos a refletir sobre o que foi bom e o que foi ruim. Desta forma, as emoções são revividas em pensamento, trazendo toda a carga emocional de volta.

É por isso que o fim do ano acaba se tornando um momento intenso. Muita gente sente obrigação de ser feliz nesse período. Como se o fim do ano fosse a data limite para ser feliz antes que comece uma “nova história”. Ninguém deseja, realmente, começar o ano triste.

Além disso, existe o “complexo de período perfeito” entre o Natal e o Ano Novo. Um período onde todos são obrigados a ser felizes. Sabendo disso, o que acontece com quem está triste? Sente ainda mais tristeza por estar triste justamente no momento em que todas as pessoas estão felizes. Torna-se um ciclo vicioso. E isso aumenta muito graças a um elemento muito presente em nosso dia a dia: as redes sociais.

Uma pesquisa realizada pela instituição de saúde pública do Reino Unido, a Royal Society for Public Health, em parceria com o Movimento de Saúde Jovem, afirma que as redes sociais podem ser nocivas à saúde mental das pessoas. O motivo: ninguém demonstra ser triste online. Sendo assim, uma pessoa triste se sente ainda mais triste vendo a suposta felicidade alheia.

Outro fator que pode mexer com as emoções no fim do ano é o medo da rejeição. Afinal, trata-se de um período de muitos encontros e reuniões com pessoas queridas. Daí, nasce o medo de não acontecer nada, não ser convidado para festas. Em suma: no fim do ano, as causas mais prováveis dessa turbulência de emoções são a ansiedade pela suposta alegria desse período e o medo de ser “esquecido”.

E você? Como se sente nas festas de fim de ano? Caso precise de ajuda psicológica, entre em contato comigo. Podemos reverter as dificuldades juntos.

O Brasil e cultura de corrupção

Infelizmente, a corrupção é um tema recorrente para nós brasileiros. Numa sucessão de escândalos, temos visto nos noticiários alguns dos principais líderes políticos dos últimos 20 anos irem para cadeia.

A mais recente, foi a notícia da prisão do até então governador Luiz Fernando Pezão, citado em delações premiadas e que chegou a ter o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral em 2017.

Mas a extensão deste tipo de comportamento vai muito além das manchetes nos portais de notícia, pois o fenômeno da corrupção está presente em nosso cotidiano, nas relações sociais mais básicas. Lamentavelmente, a corrupção faz parte da cultura das nações e, portanto, isto não é exclusividade da cultura brasileira. No entanto, as evidências de que vivemos em uma cultura que promove um contexto social altamente suscetível à corrupção são muito fortes.

Há alguns anos foi estruturado um grupo de pesquisa internacional em psicologia social transcultural, o Conexão Brasil, que teve como objetivo estudar o impacto que fatores relevantes da cultura brasileira exercem sobre processos psicológicos.

Em uma tentativa de avaliar como o contexto cultural pode afetar o endosso à corrupção, foi desenvolvido alguns estudos experimentais que foram publicados no Journal of Cross-Cultural Psychology no artigo intitulado “Cultura de Corrupção? Os efeitos do priming de imagens de corrupção em um contexto altamente corrupto”. Neste trabalho, foi examinado como pistas situacionais influenciam as intenções de endosso à corrupção entre brasileiros.

Os resultados do estudo destacaram que símbolos culturais, dentro de um contexto cultural específico, podem ser conectados a diferentes padrões comportamentais. Além disso, eles constituem uma evidência positiva de que existem símbolos culturais, reconhecidos claramente pelos brasileiros, que produzem um aumento da aprovação de comportamentos corruptos. Isto é coerente com a ideia de que o compartilhamento de tais símbolos, permissivos a comportamentos assemelhados à corrupção, cria um contexto social potencializador deste tipo de ato – com implicações negativas profundas.

Esses resultados nos trazem uma compreensão importante de como a psicologia do brasileiro recebe influência de sua cultura de socialização no que se refere à corrupção.

Assim, do ponto de vista prático, quando nos preocupamos em combater a corrupção, na verdade o que devemos atacar vai muito além do controle e punição, por parte dos órgãos estatais competentes, de agentes públicos ou privados envolvidos em crimes e corrupção. Isto é necessário, mas não suficiente.

A ação anticorrupção em nossa cultura deve passar pela alteração da permissividade cultural, produzindo uma cultura forte na coibição a este tipo de comportamento. Enquanto os cidadãos brasileiros não agirem cotidianamente na busca de coibir, diante de pessoas próximas, atos corriqueiros considerados como normais ou de consequência minimizada, tais como o desvio de verba no condomínio residencial ou o estacionamento no local irregular, as bases para a mudança cultural não serão lançadas.

Nossos estudos também indicam que precisamos modificar a norma social que favorece comportamentos corruptos, e uma forma de atingir isto é promover e divulgar a grande maioria de cidadãos que com suas ações diárias rejeitam a corrupção e não aceitam este comportamento negativo em suas vidas.

Como podemos evitar de contaminar ou sermos contaminados pelo comportamento social, de que a corrupção é natural no nosso cotidiano? Estamos no caminho certo no combate ao problema? E como nossos próximos governantes devem agir para diminuir a cultura da corrupção no Rio de Janeiro e no Brasil?

Dê a sua opinião sobre essas questões aqui no Blog!

 

Fonte: sbponline.org.br; journals.sagepub.com

Orientação Profissional: o primeiro passo pro sucesso.

Depois de anos de estudo, chega a hora em que você precisa decidir qual será a profissão que irá exercer nos próximos anos. Para alguns, ela já foi escolhida. Para outros, pode ser um impasse. O que fazer diante da dúvida? São centenas de opções e muitas variáveis.

Uma das saídas mais seguras é a Orientação Profissional. Trata-se de uma parte do meu trabalho que, baseado em análises de diversos aspectos psicológicos, ajuda as pessoas a encontrarem a profissão ideal.

O trabalho do Orientador Profissional se baseia em diversas teorias com enfoque na personalidade, desenvolvimento do indivíduo, na maturidade e na tomada de decisão. Ele proporciona maior segurança e clareza para você escolher sua carreira e ingressar no mercado de trabalho.

Digamos que você terminou o ensino médio e está prestes a dar o primeiro passo rumo à sua futura profissão. Mas que profissão? São milhares de opções, com variadas áreas de atuação e tempos de curso. É normal que você se sinta indeciso, essa escolha pode mudar sua vida inteira.

É por essa escolha ter tamanha importância que o trabalho do Orientador Profissional tem sido cada vez mais solicitado. Porque, antes da escolha da profissão, existem outras escolhas a serem feitas. Por exemplo: fazer um curso técnico? Tentar a faculdade pública? Fazer um curso antes? Tentar uma bolsa na faculdade particular?

O Orientador Profissional irá avaliar você, suas experiências, seus objetivos e outra infinidade de fatores para ajudá-lo em todas as escolhas que envolvem sua futura carreira.

Esse trabalho pode ser realizado individualmente ou em grupos, e são realizadas, em média, 15 sessões que abordam, prioritariamente, os seguintes temas: autoconhecimento, influências externas, profissões, mercados de trabalho e testes psicológicos (caso seja necessário). O atendimento pode ser realizado presencialmente no meu consultório, na instituição de ensino ou através de videoconferência.

Precisa de ajuda para qualquer escolha que envolva seu futuro profissional? Entre em contato comigo. Vamos encontrar juntos a melhor carreira para você.

Bullying: qual o limite da brincadeira?

O bullying se tornou uma das maiores causas de suicídio entre jovens. Como combater?

Mallory Grossman, 12 anos, era uma menina como qualquer outra na escola de ensino fundamental de Copeland, Estados Unidos. Em 2016, Mallory começa a receber mensagens de texto nas redes sociais. Algumas a chamavam de “fracassada” e debochavam da sua aparência. Outras diziam que ela não tinha amigos e que era melhor ela tirar sua própria vida. Depois de meses sofrendo essas ofensas, também conhecidas como bullying, Mallory comete suicídio.

Esse é mais um caso do mal que cresce diariamente causando danos irreparáveis: o bullying. Em luto, os pais de Mallory acreditam que a escola também é responsável pela morte. Foi aberta uma ação judicial por eles acusando a escola de não tomar uma atitude mais enérgica para que o bullying não acontecesse. Além disso, eles afirmam que a escola, como medida preventiva, sugeriu que Mallory fizesse seus lanches em uma sala isolada de outros alunos.

Limites

Fica a pergunta: até onde vai a brincadeira? Onde ela passa a ser agressão? De acordo com uma pesquisa da Plan realizada entre alunos de escolas, as causas mais comum para crianças e jovens se agredirem verbalmente são: “porque querem ser populares”, “por brincadeira” e “porque querem dominar o grupo”. Os resultados também revelam que “os maus-tratos entre colegas no ambiente escolar podem ocorrer porque o agressor é mais forte do que a vítima, a vítima não reage, a vítima é diferente, os agressores não são punidos pela escola, sentem-se provocados e acham que as vítimas merecem.”

Esse ano, em São Paulo, o suicídio de dois alunos do tradicional Colégio Bandeirantes, na Zona Sul, comoveu pais, alunos e ex-alunos da escola. Os casos aconteceram no intervalo de dez dias com dois estudantes do ensino médio que, segundo relatos, não se conheciam. Segundo relatos, um dos jovens sofria de depressão e seu ato teria sido premeditado, enquanto o outro teria feito, depois, de maneira impulsiva.

A partir disso, a escola organizou rodas de conversa, mediadas por professores, para que os alunos possam falar sobre suas experiências, ajudando no combate e prevenção de novos suicídios.

O problema se tornou tão grande nos últimos anos que medidas já estão sendo tomadas em diferentes esferas da sociedade. Na tentativa de combater o bullying nas escolas, a Comissão da Câmara de Deputados aprovou em julho de 2016 o Projeto de Lei 6504/13, que obriga as escolas brasileiras a realizarem campanha contra o bullying. As ações devem ser anuais em todas as escolas de ensino fundamental e médio, com duração de uma semana, sempre na primeira quinzena de abril.

Ainda falta um longo caminho no combate ao bullying e suas consequências, como o suicídio. Mas o importante é saber que estado e sociedade estão cada vez mais engajados em medidas preventivas.

E você? Onde você acha que o bullying começa? A escola deve ser responsabilizada? Deixe seu comentário!