O que passa na cabeça do homem ao descobrir que será pai.

Descobrir que você vai ser pai pode ser um momento incrivelmente feliz e emocionante, mas pode ser assustador também.

Muitos futuros pais descobrem que estão confusos e preocupados. Você pode estar preocupado em como vai dar conta dessa nova família, como você vai equilibrar seu trabalho, vida social e um bebê, e como se tornar o melhor pai que você pode ser – especialmente se você gostaria de fazer coisas diferentemente do seu próprio pai.

Pensando nessas questões, no post de hoje, vou falar mais sobre os pensamentos compartilhados por muitos homens que acabam de descobrir que serão pais. Vamos lá!

A importância dos pais

As crianças têm um relacionamento único com seus pais. Os pais hoje em dia geralmente fazem muito mais do que os homens nas gerações anteriores. Estar envolvido desde cedo é melhor para o seu relacionamento e para o seu bebê.

As crianças precisam de relacionamentos próximos e estáveis com ambos os pais. Eles se saem melhor quando os pais passam tempo com eles e interagem de uma maneira positiva. Os pais podem ajudar o desenvolvimento de seus filhos através do brincar, sendo um bom modelo e sendo calorosos, amorosos e dedicados.

Mesmo se você não for o pai biológico de uma criança, ser uma figura paterna que lhes dê amor, apoio e envolvimento irá garantir que eles cresçam melhor.

Como será minha vida daqui para frente?

Homens despreparados em lidar com frustrações podem sentir certa angústia com as mudanças ao pensarem em questões como “o futebol de domingo” e “os finais de semana”. Outros possuem uma postura mais segura e veem a situação com alegria e otimismo.

Independente do momento da chegada de um filho (se foi planejado ou não, se o casal é novo demais para constituir família, se estão juntos ou não), ele deve ser encarado com maturidade e o pai deve se preparar para rever seus valores e assumir uma postura que será promissora e responsável para a situação.

Como ficará nossa vida sexual?

Com a chegada de um bebê o corpo da mulher passa por diversas variações, uma delas está relacionada ao interesse sexual durante a gestação. Algumas não sofrem alterações, outras veem sua libido aumentar, e também existem as que perdem esse desejo. Para lidar bem com esse último caso é preciso ter em mente que você não é o responsável pela mudança e não deve se sentir menosprezado ou inseguro.

Após o parto, principalmente durante a quarentena, também é comum que o apetite sexual da sua esposa não esteja nas alturas. O corpo ainda está voltando ao normal, a rotina da casa está se reconfigurando e provavelmente já faz algumas noites que ela não está dormindo bem. Portanto, tenha calma! Deixe sua mulher confortável e mostre a ela que você a ama de qualquer forma. Após alguns dias, o apetite sexual tende a voltar ao normal.

Será que vou ser um bom pai?

Como vou conseguir ter um relacionamento saudável com meu filho? Ele vai gostar de mim? Serei um bom pai? O que fazer para educar meu filho adequadamente?

Esses questionamentos são comuns em todos os pais. Todavia, são dúvidas saudáveis e importantes durante este momento de transição, segundo a psicóloga Margarida. Por isso, repensar atitudes durante os próximos meses pode ser bastante útil para aprimorar suas habilidades como pai. É importante que você:

– Comece a estabelecer prioridades para uma paternidade saudável;
– Mantenha, junto com a mãe do bebê, um relacionamento benéfico a dois, mesmo que não venham a criá-lo como um casal.

Enfim, descobrir que será pai envolve um mix de sentimentos. A paternidade, porém, é momento único na vida de um homem e, se bem vivenciada, proporcionará muitas alegrias e êxitos em sua vida. Assim, aprecie bastante essa etapa e seja um verdadeiro pai para seu filho!

E você, já passou por essa situação de descobrir que será pai? Quais outras questões surgiram na sua cabeça? Compartilhe aqui nos comentários e neste domingo aproveite para curtir seu pai e pegar algumas dicas com ele.

 

Todo mundo procrastina de vez em quando. Mas a procrastinação de TDAH é diferente.

Na semana passada, escrevi sobre o processo muitas vezes frenético de cumprir um prazo quando você tem TDAH. É justo se você leu o post e pensou: “mas nem todo mundo procrastina assim”.

Na verdade, esse é um fato importante sobre os sintomas do TDAH: se você observar um único comportamento associado ao TDAH, isoladamente, em muitos casos, é algo que pode acontecer com qualquer pessoa. Onde o TDAH entra é quando vários tipos desses comportamentos ocorrem repetidamente, causando sérios problemas para alguém.

Sim, todo mundo procrastina de vez em quando. Mas a procrastinação de TDAH é diferente.

É diferente, primeiro, porque é mais extremo. Para pessoas com TDAH, a procrastinação é muitas vezes algo que ocorre repetidamente, causando problemas reais no trabalho, na escola, em casa ou nos relacionamentos pessoais. E mesmo que a pessoa reconheça que a procrastinação está causando esses problemas, eles tendem a descobrir que a quebra do padrão está fora de controle.

Muitos portadores de TDAH acham que precisam da pressão de fazer as coisas no último minuto. Quando eles tentam começar mais cedo, a capacidade de manter a atenção ou automotivação é simplesmente inexistente.

A outra forma de procrastinação em TDAH é diferente em seu contexto mais amplo. Pessoas com TDAH apresentam outros sintomas, como dificuldade para manter a concentração ou ficar parado por longos períodos, perder informações críticas ou cometer erros “descuidados” devido à falta de atenção, falta de controle de impulsos e foco em recompensas de curto prazo em outras áreas de sua vida, e assim por diante.

A procrastinação por si só não sugere o TDAH, mas, em combinação com outros comportamentos relacionados ao TDAH, levanta dúvidas.

Para ser clara, este post não deve fornecer nenhuma diretriz para o autodiagnóstico. A única maneira que você pode realmente saber se a sua própria procrastinação é parte de algo maior (como o TDAH) é conversar com um profissional de saúde mental.

Meu ponto é simplesmente que, sim, pessoas com TDAH procrastinam e pessoas sem TDAH procrastinam — mas para pessoas com TDAH, essa procrastinação é mais regular e extrema, difícil de controlar, prejudicial e combinada com outros sintomas.

Se você tem TDAH, certamente vai reconhecer esses padrões na sua vida.

Se você tiver TDAH, poderá notar certos padrões se repetindo na sua vida.
Prazos são um exemplo. Muitas vezes o processo é algo assim:

  1. Você recebe um prazo. Esse prazo parece abstrato e num futuro distante. Definitivamente não é algo que você precisa se preocupar agora.
  1. Você começa ter pensamentos de, talvez, trabalhar naquilo que tem um prazo final. Mas toda vez que entra a ideia em sua mente, a motivação simplesmente não está lá. E é claro, você tem muitas outras coisas mais agradáveis que poderia estar fazendo.
  2. Você chega ao ponto em que, se quiser cumprir seu prazo de forma razoável, que não seja de maneira caótica, é melhor começar já. Mas você simplesmente não faz.
  1. Você chega ao ponto em que, se você não começar neste exato segundo, você estará absolutamente em maus lençóis – e ainda estaria um pouco complicado, mesmo que começasse agora. Visualize: na noite antes do prazo final de um grande projeto, ou no dia do prazo de um projeto menor. Neste ponto, o seu cérebro entra em ação e você vai de 0 a 100 em uma corrida cheia de pânico enquanto o relógio corre.

Para pessoas com TDAH, há algo nesses momentos finais do prazo que finalmente nos faz disparar com força total. Muitas vezes, precisamos chegar a um ponto em que esperar por mais tempo simplesmente não seja uma opção, antes de encontrarmos a motivação para encarar qualquer tarefa ou projeto que seja urgente.

Isso faz parte do déficit de motivação que vem com o TDAH. Antes de chegarmos ao ponto de total urgência, sabemos em teoria que devemos começar a trabalhar para cumprir o prazo, mas no lugar do autocontrole e da decolagem inicial, direcionamos nossa energia para outra tarefa, e surgem muitas ideias sobre outras coisas que seriam mais interessantes.

Não existe uma solução perfeita

Você pode reconhecer essa tendência e tentar estar ciente desses padrões conforme eles surgem e se repetem na sua vida. Você também pode buscar ambientes onde tudo esteja em um prazo curto, de modo que sua propensão para um trabalho no último segundo não seja uma desvantagem.

Tal como acontece com muitos aspectos do TDAH, o melhor que você pode fazer é reconhecer que esse é um padrão relacionado ao TDAH e, na medida do possível, estruturar sua vida para acomodar as características da sua relação pessoal com os prazos.

Redes Sociais, Ansiedade e Dependência

Você fica ansioso quando não consegue checar sua conta no Facebook, Instagram ou Twitter? Acredite ou não, isso é um transtorno real. De fato, os transtornos de ansiedade são os transtornos mentais mais comuns no Brasil e no mundo. Parece que quanto mais tecnologia adquirimos, mais estressados ​​nos tornamos. Segundo os especialistas, quase 20% das pessoas com contas de redes sociais não podem passar mais de três horas sem verificá-las. Então, o que é transtorno de ansiedade de mídia social?

A maioria das pessoas que possuem contas nas redes sociais não chegam a ficar nervosas ou estressadas quando não conseguem verificar suas notificações a cada cinco minutos. No entanto, para aqueles que têm transtorno de ansiedade de mídia social, apenas ficar longe de sua conta no Facebook ou Instagram por alguns minutos pode causar ansiedade severa. Aqui estão alguns dos sintomas mais comuns do transtorno de ansiedade de mídia social:

  • Interromper conversas para verificar suas redes sociais
  • Mentir para os outros sobre quanto tempo você gasta em redes sociais
  • Isolar-se de amigos e familiares
  • Tentar parar ou reduzir o uso de redes sociais mais de uma vez sem sucesso
  • Perder interesse em outras atividades
  • Negligenciar o trabalho ou a escola para comentar no Facebook, Instagram ou Twitter
  • Vivenciar sintomas de abstinência quando não consegue acessar a mídia social
  • Gastar mais de seis horas por dia em sites de redes sociais como Facebook, Twitter ou Instagram
  • Sentir necessidade incontrolável de compartilhar coisas com os outros em sites de mídia social
  • Precisar de seu telefone com você 24 horas por dia para verificar seus sites de mídia social
  • Sentir grave nervosismo ou ansiedade quando não é capaz de verificar suas notificações
  • Impactar negativamente sua vida pessoal ou profissional devido ao uso de redes sociais

No geral, cerca de 30% das pessoas que usam redes sociais passam mais de 15 horas por semana on-line. Isso pode reduzir muito sua capacidade de aproveitar a vida real. Também pode lhe custar relacionamentos, empregos e educação, se você gastar muito tempo on-line. Se você está gastando várias horas por dia no Facebook, Twitter e Instagram, você não terá tempo suficiente para trabalhar, estudar ou passar tempo com seus entes queridos. Significa também que você pode ter transtorno de ansiedade de mídia social e também pode afetar sua saúde, tanto física como mentalmente.

Riscos físicos da dependência de redes sociais

Gastar muito tempo on-line tem provado causar doenças como cansaço visual, dor no pescoço e problemas lombares. Além disso, a maneira sedentária com que nos sentamos e “conversamos” com as pessoas no Facebook pode causar doenças físicas, como obesidade, doenças cardíacas, problemas nutricionais, risco de derrame e certos tipos de câncer.

Problemas de saúde mental causados ​​pela dependência de redes sociais

Pesquisadores descobriram que usar redes sociais sem moderação causa mais do que apenas ansiedade. De fato, os testes descobriram que usar muita Internet pode causar depressão, comportamento impulsivo, problemas com funcionamento mental, paranoia e solidão. É mais do que apenas a pressão de compartilhar coisas com os outros, é também sobre como você pode estar comparando sua vida com os outros que você vê no Instagram. Muitas pessoas veem alguém no Instagram que tem um ótimo trabalho, um excelente marido e uma bela casa e elas se sentem felizes por elas. Mas, outros podem sentir inveja, depressão ou até mesmo pensar se a vida vale a pena, se não forem tão “perfeitos” quanto aqueles que veem no Instagram.

O que você pode fazer

Primeiro de tudo, basta perceber que muitas pessoas que postam todas essas grandes coisas no Facebook têm uma vida normal como eu e você, mas eles só colocam as coisas boas no Instagram e Facebook. Se a sua vida não é tão incrível quanto algumas das pessoas que você vê nas redes sociais, não vai ficar melhor se você ficar obcecado com isso. Você tem que sair e aproveitar a sua vida real, não sua “vida virtual” nas redes sociais, porque isso não é vida real. Se você está tendo problemas para fazer isso ou só precisa falar com alguém, não deixe de procurar ajuda profissional. Entre em contato comigo para uma avaliação e você poderá se sentir melhor amanhã.

Problemas da vida

Problemas da vida

Os problemas da vida cobrem uma ampla gama de tópicos, porque a vida não vem com um manual de instruções. (bem que poderia, não é?) Eu não vou desenvolver um manual de instruções para a sua vida, porque isso significaria que sei o que é melhor para você – o que não é verdade. Só você sabe o que vai funcionar para si mesmo.

Escrevo muito sobre esses problemas e outros desafios da vida, seja uma questão sobre autoestima, autoconfiança, relacionamentos, estresse no trabalho, lidar com a rejeição, lidar com a solidão, assédio sexual ou entender melhor como funciona a psicoterapia. Espero que os artigos abaixo sejam úteis para você aprender mais sobre esses assuntos.

Compilei uma biblioteca de artigos e informações relacionadas aos problemas com a nossa vida abaixo.

Lidar com a vida

Esses são alguns dos problemas mais comuns que as pessoas enfrentam em sua vida, mas muitas vezes não atingem o nível de um transtorno mental completo. Em vez disso, os psicólogos tendem a se referir a essas questões como “problemas da vida” ou um problema de saúde mental.

Esses recursos também podem ajudá-lo a aprender mais sobre sua vida.

Recursos adicionais

Esses recursos também podem ajudá-lo a aprender mais sobre sua vida ou precisar de orientação sobre algo que lhe diz respeito.

Precisa de ajuda com um dos problemas acima em sua vida? A psicoterapia é geralmente a melhor opção.

Entre em contato para marcar uma sessão de avaliação. Estou aqui para ajudá-lo a resolver as preocupações que você tem, em um ambiente seguro, de apoio e sem julgamentos.

Seja otimista realista

O pensamento positivo é basicamente enxergar o lado bom das coisas do seu passado e presente e, ao mesmo tempo, ter confiança e otimismo no futuro.

Seja otimista sim

Pessoas otimistas tendem a ser mais felizes, mais saudáveis e sabem lidar melhor com momentos difíceis. Então há muitas vantagens em olhar o mundo sob um ângulo positivo e focar em coisas que são boas. Entretanto, é possível se tornar um otimista IRREALISTA, o que não é bom. Certamente não ajuda ficar tornando tudo positivo ou fingir que as coisas estão bem quando claramente não estão.

Seja realista também

Se alguém é naturalmente otimista ou pessimista, em ambos os casos é impossível saber o que o futuro nos reserva. Então talvez o melhor dos dois mundos seja o OTIMISTA REALISTA, alguém que se mantém positivo, mas dentro dos limites daquilo que conhece sobre o mundo.

Tendências otimistas ou negativas fazem parte da personalidade, e podem ser difíceis de mudar — mas é possível. Neste momento a psicoterapia pode ser útil, propiciando nos tornar mais CONSCIENTES dos nossos padrões de pensamentos e ensinando técnicas que nos ajudem a ser mais flexíveis sobre nossa visão de mundo.

Caso precise de ajuda, estou à disposição para acompanhá-lo nessa trajetória. Nem sempre conseguiremos estar felizes com o que vivemos, mas podemos buscar formas de alterar essa realidade, mesmo dentro de nossas limitações, afinal, é para frente que se segue!

Reflexão sobre o Filme “Entre Abelhas”

 

Quantas vezes você já escutou alguém falando “cinema nacional não presta”? Eu sempre escuto, e na maioria das vezes quem fala não conhece um terço dos filmes que são bons.

Tendo em vista isso e aproveitando o Dia do Cinema Brasileiro que é comemorado hoje, 19 de junho, indico a vocês um filme muito interessante que nem todo mundo conhece e aborda a depressão. Quem reclama que o cinema nacional acaba sempre caindo na mesmice com seus excessos de comédias, vai se surpreender.

Estou falando do filme nacional Entre Abelhas (2015), estrelado por Fábio Porchat e dirigido por Ian SBF (ambos criadores do Porta dos Fundos). O filme é poderoso e fala sobre depressão sem falar sobre depressão.

Depressão não é só se sentir triste. É uma doença perigosa e que precisa ser tratada. Pessoas com depressão fazem mal a si e aos próximos. Depressão não é frescura. Nos tempos de hoje, com todo mundo conectado, é muito mais fácil se sentir sozinho.

Sem entrar em pormenores, considero o filme uma interessante metáfora da depressão, transtorno no qual o sofrimento por vezes torna-se tão intenso que é como se o mundo e as pessoas não mais existissem. Imerso em seu próprio sofrimento, o depressivo não consegue olhar além de si. Este é exatamente o caso de Bruno (interpretado por Fábio Porchat). Recém-separado de sua esposa, com quem viveu alguns anos, o personagem encontra-se num doloroso processo de luto. E é justamente no meio deste turbilhão que tem início a sua cegueira. A situação de Bruno também pode ser interpretada como uma metáfora da solidão nas cidades (grandes ou pequenas), nas quais as pessoas são, de certa maneira, invisíveis umas para as outras.

Muitas vezes, querendo ajudar, as pessoas dizem: “Um dia passa”, “o tempo vai curar”, “deixa isso para lá”, porém, são palavras que não acrescentam em nada e, dependendo da situação, podem até ser prejudiciais. Incentivar a procura por um profissional é o melhor que se pode fazer. Lembre-se: qualquer pessoa pode ter depressão.

 

O papo de hoje é sobre relacionamentos tóxicos e como evitá-los

Como evitar relacionamentos tóxicos

Hoje é Dia dos Namorados! Goste ou odeie, todos os anos somos bombardeados com mensagens sobre romance, flores, doces, jantares à luz de velas e cartões de amor para sua metade. O Dia dos Namorados pode ser esmagador e, admitimos, um pouco bobo, mas gostamos de pensar nele como mais um dia para reafirmar a importância de relacionamentos saudáveis ​​e respeitosos – com você ou com os outros!

Porém, algumas das mensagens que ouvimos em torno do Dia dos Namorados e sobre o amor, em geral, são um pouco preocupantes. “Você é meu”, “Você é o Único”, etc, tudo começa a soar um pouco… assustador, certo? As noções da sociedade sobre o amor podem ser nenhum pouco saudáveis. A maneira como falamos e, portanto, percebemos o amor são muitas vezes sobre “propriedade” ou “posse” de outra pessoa. Quantas vezes você já ouviu falar: “Você é tudo que eu preciso”, “Você é tudo para mim”, ou mesmo, “Se eu não posso ter você, ninguém pode.”

Mas o amor saudável não tem a ver com posse ou propriedade. Longe disso. Em um relacionamento saudável, os parceiros são reconhecidos como indivíduos com diferentes limites e necessidades.

Claro, você e seu parceiro podem compartilhar alguns dos mesmos limites e necessidades, e talvez seja por isso que deu um grande Match! Mas segurança e respeito um pelo outro vêm em primeiro lugar.

Estar em um relacionamento é uma escolha que você faz todos os dias desse relacionamento, dure ele alguns dias, meses ou uma vida inteira.

O mesmo vale para o seu parceiro. Vocês não possuem um ao outro, vocês não são um objeto. Vocês são seres humanos com desejos e sentimentos complexos. Quando uma pessoa no relacionamento sente que é dona da outra pessoa, ou quando ela tenta controlar o parceiro porque “ama” a pessoa – bem, isso não é amor! Esses são definitivamente sinais de uma relação abusiva e tóxica.

Portanto, neste Dia dos Namorados, pergunte a si mesmo o que o amor saudável significa para você? Como você quer ser tratado em um relacionamento? Como você quer tratar seu parceiro? Conhecer as respostas para essas perguntas pode ajudá-lo a construir relacionamentos saudáveis ​​por toda a sua vida.

Se você ou alguém que você conhece tiver alguma dúvida sobre um relacionamento, saudável ou tóxico, entre em contato comigo. A terapia pode ajudá-lo a lidar, restaurar seu senso de autovalor e tratar das preocupações de segurança.

Seja feliz sempre!

Se você é uma pessoa preocupada com o futuro do meio ambiente, seja exemplo no seu comportamento.

Nunca se falou tanto em sustentabilidade, preservação ambiental e outros assuntos relacionados ao meio ambiente, como nos últimos anos. Ser sustentável já deixou de ser moda e está se tornando um elemento obrigatório.

No entanto, o desrespeito ao meio ambiente, ainda presente, se dá mais pela falta de mudança de comportamento, ou melhor, pela resistência a isso.

Em um tempo em que basta dar uma volta e o que mais vemos é o acúmulo de lixo nas ruas, rios e praças, fica difícil acreditar em um Brasil “limpo”, onde é possível caminhar sem tropeçar em dejetos, pedaços de madeira e sofás velhos.

Um problema bem grave que vem ocorrendo com bastante frequência é a contaminação provocada pelo homem nos recursos naturais como as reservas de água, além da devastação das florestas, a poluição do ar e a caça predatória ameaçando algumas espécies de animais de extinção.

Essas formas de agressão ao meio ambiente deixa bastante claro que é necessário que haja urgentemente uma mudança de consciência e principalmente uma mudança de comportamento por parte de todos os seres humanos que habitam o Planeta Terra. Para que isso possa acontecer, é necessária uma educação ambiental, que seja focada em princípios éticos de respeito e preservação do meio ambiente.

Se você é uma pessoa preocupada com o futuro do meio ambiente, seja exemplo no seu comportamento.

Recicle ou reutilize materiais; descarte o lixo de forma correta, busque formas alternativas de energia, como a solar e eólica; se possível use biocombustíveis e automóveis elétricos; substitua soluções biológicas no lugar de substâncias químicas e economize água!

Ensine seus filhos, influencie seus amigos, e não deixe de compartilhar esta mensagem!

Como saber se tenho necessidade de ajuda psicológica?

Quando a pessoa percebe que, apesar das tentativas, não está conseguindo se comportar de maneira adequada e aceitável no ambiente em que vive ou começa a notar que seus filhos estão com dificuldades para conviver bem na escola, ou com os amigos do prédio, por exemplo, essa é a hora de buscar ajuda profissional.

A área de psicoterapia comportamental vem realizando pesquisas para o desenvolvimento de práticas direcionadas ao aperfeiçoamento das habilidades sociais em todas as etapas da vida: infância, adolescência, juventude, fase adulta e idosa. Nas terapias em consultórios de psicologia, muitas vezes, conclui-se que o “grande problema” é um problema de comunicação e aí as habilidades sociais passam a ser trabalhadas de forma individual.

O psicólogo ajuda o paciente a vivenciar situações de sua rotina em casa, no trabalho, na escola, entre familiares e amigos. A grande meta é contribuir para que as relações deste paciente com as várias pessoas com que convive sejam saudáveis, independentemente do ambiente. Isso pode diminuir os conflitos, as preocupações, o mal-estar, a angústia e os episódios de ansiedade.

Os retornos individuais serão grandes para a vida das pessoas. Afinal, quem não quer ser feliz?