5 hábitos de pessoas mentalmente mais fortes

Nós pensamos o tempo todo e não podemos evitar. Faz parte da nossa natureza. O nosso pensamento é a base de nossas decisões e, por consequência, do nosso destino. Então, controlar a nossa mente é o caminho mais direto para influenciar os acontecimentos e se adaptar da melhor maneira aos imprevistos.
Com esse domínio, além de pensar e planejar melhor, você pode passar a ter outra atitude diante da vida, o que resulta em menos sofrimento e mais felicidade. Esse sentimento vem da compreensão do seu propósito e de como proceder para realizá-lo.
A pior coisa que você pode fazer é sucumbir às opiniões dos outros . Você pode se tornar mentalmente forte comprometendo-se a desenvolver a inteligência emocional. Então, aqui estão cinco hábitos que podem fazer de você uma pessoa mentalmente forte:

  1. Esteja disposto a assumir riscos
    Nem todo mundo é corajoso. Assumir riscos pode ser bastante assustador, seja deixar o emprego para um estilo de vida ideal ou mudar-se para o exterior para buscar uma oportunidade de negócio lucrativa.
    Para ter confiança em assumir riscos, você deve aumentar sua capacidade de viver com a incerteza. Pode ser um pouco desconfortável. No entanto, se você nunca se arriscar, permanecerá sempre no mesmo lugar que está atualmente.
    Pode parecer assustador, mas isso não significa que não possa ser empolgante. A emoção de assumir o risco pode ser a única coisa que irá ajudá-lo a alcançar a linha de chegada. Muitas pessoas de sucesso atribuem seu sucesso aos riscos que assumiram no início de sua carreira.
  2. Abraçar a Mudança
    A mudança nem sempre é boa para nós. Algumas pessoas gostam de suas rotinas e preferem manter as coisas como estão. Eu também tenho rotinas que gosto. Porém, quando caímos na zona de conforto, isso possa significar o fim do nosso crescimento.
    A mudança nos serve, oferece-nos oportunidades de aprendizagem que acabam por expandir a nossa consciência.
    Mergulhar em um ambiente diferente pode certamente ser um bom exercício.
  3. Seja Positivo
    Pensar positivo não significa ser crédulo ou ingênuo, mas sim que há um investimento do seu tempo em energia mental e em maneiras de transformar a sua realidade, ao contrário de buscar problemas ou motivos para se queixar da vida.
    Ter a mente sintonizada em coisas boas diminui o estresse e a ansiedade, dois fatores que alimentam pensamentos tóxicos e que enfraquecem seu autodomínio e sua força de vontade.
    Permanecer positivo é extremamente importante se alguém espera se tornar uma pessoa mentalmente forte.
  4. Concentre-se no que você pode controlar
    Um dos nossos principais problemas é que nos preocupamos demais. Muitas vezes nos preocupamos com coisas que não podemos controlar. Ocasionalmente, somos culpados disso também, embora todos possamos fazer melhor quando nos concentramos nas coisas que mais importam em nossas vidas.
    Você pode, por exemplo, tentar controlar o que uma outra pessoa faz, mas isso acaba sendo um desperdício de tempo. Você tem controle de fato sobre sua vida. Então, invista seu tempo focando no que você pode fazer em vez de se preocupar com os outros.
  5. Lembre-se sempre da direção que você quer seguir
    Para garantir que você está caminhando no rumo certo e que os passos anteriores estão bem consolidados, é fundamental fazer revisões periódicas. Afinal, essa é uma etapa essencial em qualquer processo de melhoria: tudo sempre começa com uma análise inicial, um diagnóstico e, com o projeto seguindo em frente, são feitas novas revisões.
    É por meio delas que podemos verificar se o planejamento está sendo aplicado da maneira correta, se os resultados estão sendo satisfatórios, se há rumos para corrigir e como isso pode ser feito da maneira mais eficaz.
    Quando se trata de uma jornada para dominar a própria mente, examinar os pensamentos com regularidade pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso dos seus esforços.

A disciplina para monitorar nossos pensamentos, revisar nossas ideias e, eventualmente, corrigir rumos é a certeza de que estamos cultivando um novo modelo mental, que poderá ser o caminho para alcançar um futuro melhor e mais feliz com as nossas conquistas e realidade individual.

Seus pensamentos permitem que você alcance ou desista do sucesso? É provavelmente a questão mais importante que você pode se perguntar hoje, mas, com que frequência você se questiona? Precisando de ajuda para responder essa questão, é só entrar em contato comigo!

 

Todo mundo procrastina de vez em quando. Mas a procrastinação de TDAH é diferente.

Na semana passada, escrevi sobre o processo muitas vezes frenético de cumprir um prazo quando você tem TDAH. É justo se você leu o post e pensou: “mas nem todo mundo procrastina assim”.

Na verdade, esse é um fato importante sobre os sintomas do TDAH: se você observar um único comportamento associado ao TDAH, isoladamente, em muitos casos, é algo que pode acontecer com qualquer pessoa. Onde o TDAH entra é quando vários tipos desses comportamentos ocorrem repetidamente, causando sérios problemas para alguém.

Sim, todo mundo procrastina de vez em quando. Mas a procrastinação de TDAH é diferente.

É diferente, primeiro, porque é mais extremo. Para pessoas com TDAH, a procrastinação é muitas vezes algo que ocorre repetidamente, causando problemas reais no trabalho, na escola, em casa ou nos relacionamentos pessoais. E mesmo que a pessoa reconheça que a procrastinação está causando esses problemas, eles tendem a descobrir que a quebra do padrão está fora de controle.

Muitos portadores de TDAH acham que precisam da pressão de fazer as coisas no último minuto. Quando eles tentam começar mais cedo, a capacidade de manter a atenção ou automotivação é simplesmente inexistente.

A outra forma de procrastinação em TDAH é diferente em seu contexto mais amplo. Pessoas com TDAH apresentam outros sintomas, como dificuldade para manter a concentração ou ficar parado por longos períodos, perder informações críticas ou cometer erros “descuidados” devido à falta de atenção, falta de controle de impulsos e foco em recompensas de curto prazo em outras áreas de sua vida, e assim por diante.

A procrastinação por si só não sugere o TDAH, mas, em combinação com outros comportamentos relacionados ao TDAH, levanta dúvidas.

Para ser clara, este post não deve fornecer nenhuma diretriz para o autodiagnóstico. A única maneira que você pode realmente saber se a sua própria procrastinação é parte de algo maior (como o TDAH) é conversar com um profissional de saúde mental.

Meu ponto é simplesmente que, sim, pessoas com TDAH procrastinam e pessoas sem TDAH procrastinam — mas para pessoas com TDAH, essa procrastinação é mais regular e extrema, difícil de controlar, prejudicial e combinada com outros sintomas.

Se você tem TDAH, certamente vai reconhecer esses padrões na sua vida.

Se você tiver TDAH, poderá notar certos padrões se repetindo na sua vida.
Prazos são um exemplo. Muitas vezes o processo é algo assim:

  1. Você recebe um prazo. Esse prazo parece abstrato e num futuro distante. Definitivamente não é algo que você precisa se preocupar agora.
  1. Você começa ter pensamentos de, talvez, trabalhar naquilo que tem um prazo final. Mas toda vez que entra a ideia em sua mente, a motivação simplesmente não está lá. E é claro, você tem muitas outras coisas mais agradáveis que poderia estar fazendo.
  2. Você chega ao ponto em que, se quiser cumprir seu prazo de forma razoável, que não seja de maneira caótica, é melhor começar já. Mas você simplesmente não faz.
  1. Você chega ao ponto em que, se você não começar neste exato segundo, você estará absolutamente em maus lençóis – e ainda estaria um pouco complicado, mesmo que começasse agora. Visualize: na noite antes do prazo final de um grande projeto, ou no dia do prazo de um projeto menor. Neste ponto, o seu cérebro entra em ação e você vai de 0 a 100 em uma corrida cheia de pânico enquanto o relógio corre.

Para pessoas com TDAH, há algo nesses momentos finais do prazo que finalmente nos faz disparar com força total. Muitas vezes, precisamos chegar a um ponto em que esperar por mais tempo simplesmente não seja uma opção, antes de encontrarmos a motivação para encarar qualquer tarefa ou projeto que seja urgente.

Isso faz parte do déficit de motivação que vem com o TDAH. Antes de chegarmos ao ponto de total urgência, sabemos em teoria que devemos começar a trabalhar para cumprir o prazo, mas no lugar do autocontrole e da decolagem inicial, direcionamos nossa energia para outra tarefa, e surgem muitas ideias sobre outras coisas que seriam mais interessantes.

Não existe uma solução perfeita

Você pode reconhecer essa tendência e tentar estar ciente desses padrões conforme eles surgem e se repetem na sua vida. Você também pode buscar ambientes onde tudo esteja em um prazo curto, de modo que sua propensão para um trabalho no último segundo não seja uma desvantagem.

Tal como acontece com muitos aspectos do TDAH, o melhor que você pode fazer é reconhecer que esse é um padrão relacionado ao TDAH e, na medida do possível, estruturar sua vida para acomodar as características da sua relação pessoal com os prazos.

Problemas da vida

Problemas da vida

Os problemas da vida cobrem uma ampla gama de tópicos, porque a vida não vem com um manual de instruções. (bem que poderia, não é?) Eu não vou desenvolver um manual de instruções para a sua vida, porque isso significaria que sei o que é melhor para você – o que não é verdade. Só você sabe o que vai funcionar para si mesmo.

Escrevo muito sobre esses problemas e outros desafios da vida, seja uma questão sobre autoestima, autoconfiança, relacionamentos, estresse no trabalho, lidar com a rejeição, lidar com a solidão, assédio sexual ou entender melhor como funciona a psicoterapia. Espero que os artigos abaixo sejam úteis para você aprender mais sobre esses assuntos.

Compilei uma biblioteca de artigos e informações relacionadas aos problemas com a nossa vida abaixo.

Lidar com a vida

Esses são alguns dos problemas mais comuns que as pessoas enfrentam em sua vida, mas muitas vezes não atingem o nível de um transtorno mental completo. Em vez disso, os psicólogos tendem a se referir a essas questões como “problemas da vida” ou um problema de saúde mental.

Esses recursos também podem ajudá-lo a aprender mais sobre sua vida.

Recursos adicionais

Esses recursos também podem ajudá-lo a aprender mais sobre sua vida ou precisar de orientação sobre algo que lhe diz respeito.

Precisa de ajuda com um dos problemas acima em sua vida? A psicoterapia é geralmente a melhor opção.

Entre em contato para marcar uma sessão de avaliação. Estou aqui para ajudá-lo a resolver as preocupações que você tem, em um ambiente seguro, de apoio e sem julgamentos.

As 7 emoções básicas e seu efeito no comportamento humano

 

Às vezes nos sentimos tristes, melancólicos, e apesar de não sabermos o motivo, acabamos deixando o nosso dia cinzento. Outras vezes, acordamos estressados e tudo parece dar errado. Por outro lado, quando estamos apaixonados, cheios de energia e felizes, tudo parece fluir na maior harmonia.

Não é fácil, né? As emoções parecem dominar nossas vidas diárias! E para não ser controlado por elas, é preciso conhecer e entender como cada emoção se manifesta no seu corpo e na sua mente.

Emoções Básicas:

Durante a década de 1970, o psicólogo Paul Eckman constatou em suas pesquisas que seis emoções básicas eram as mesmas a toda espécie humana, independente da cultura: alegria, tristeza, medo, nojo, surpresa e raiva. Apenas nos anos 80 Ekman adicionou a emoção desprezo à lista das emoções básicas e universais.

Vamos dar uma olhada nos sete tipos básicos de emoções e explorar o impacto que eles têm no comportamento humano:

1. Alegria

A alegria é, de todas as emoções básicas, talvez a mais positiva: está associada de forma direta com o prazer e a felicidade. Ela aparece, por exemplo, em resposta à conquista de alguma meta pessoal ou frente à atenuação de um estado de mal-estar.

Enquanto alegria é considerada uma das emoções humanas básicas, as coisas que acreditamos trazer felicidade tendem a ser fortemente influenciadas pela cultura. Por exemplo, as influências da cultura pop tendem a enfatizar que a obtenção de certas coisas, como comprar uma casa ou ter um emprego bem remunerado, resultará em felicidade. Na realidade, os fatores que contribuem para a felicidade são muito mais complexos e altamente individuais.

2. Tristeza

Essa emoção caracteriza-se por uma queda de ânimo e uma redução significativa no nível de atividade cognitiva e de conduta. Apesar da má fama que essa emoção tem, ela cumpre funções iguais ou mais importantes que as demais emoções básicas. Em alguns casos, as pessoas podem experimentar períodos prolongados e graves de tristeza que podem se transformar em depressão.

A função da tristeza é atuar em situações onde o indivíduo se encontra impotente ou não pode dar continuidade a nenhuma ação direta para solucionar o que lhe traz sofrimento, como o falecimento de uma pessoa querida. Além disso, e o mais importante, instiga a busca do apoio social que facilite a fuga de uma situação depressora.

3. Medo

É a emoção mais estudada nos animais e no ser humano. O medo é um estado emocional negativo ou aversivo com uma ativação muito elevada que incita o ato de evitar e de escapar de situações perigosas. A vivência dessa emoção provoca uma sensação de grande tensão em paralelo a uma preocupação pela própria segurança e saúde.

O medo é a resposta emocional a uma ameaça imediata e, é claro que nem todos experimentam o medo da mesma maneira. Algumas pessoas podem ser mais sensíveis ao medo e certas situações ou objetos podem ser mais propensos a desencadear essa emoção, como no caso de pessoas que sentem medo de altura e outras que gostam de praticar esportes radicais.

4. Nojo

O nojo é uma das emoções básicas conhecidas desde os trabalhos de Darwin sobre a emoção animal. A função adaptadora que o nojo cumpre é rejeitar todos os estímulos que podem provocar uma intoxicação. As náuseas e o mal-estar contribuem para evitar qualquer ingestão danosa para o corpo. Além disso, com o tempo, essa emoção tem ganhado um caráter social de rejeitar os estímulos sociais tóxicos para nós.

Essa sensação de repulsa pode se originar de várias coisas, incluindo um sabor desagradável, visão ou cheiro. Pesquisadores acreditam que essa emoção evoluiu como uma reação a alimentos que podem ser prejudiciais ou fatais. As pessoas também podem experimentar nojo moral, quando observam os outros envolvidos em comportamentos que eles consideram desagradáveis, imorais ou ruins.

5. Surpresa

A surpresa pode ser definida como uma reação causada por algo imprevisto, inédito ou estranho. Ou seja, quando aparece um estímulo que o sujeito não contemplava em suas previsões ou esquemas. A vivência subjetiva que a acompanha é uma sensação de incerteza junto a sensação de ter a mente em branco.

Esse tipo de emoção pode ser positivo, negativo ou neutro. Uma surpresa desagradável, por exemplo, pode ser alguém pulando de trás de uma árvore e assustando você enquanto caminha numa rua escura. Um exemplo de surpresa agradável seria chegar em casa e descobrir que seus amigos mais queridos organizaram uma festa surpresa no seu aniversário.

6. Raiva

Enquanto a raiva é frequentemente vista como uma emoção negativa, às vezes pode ser uma coisa boa. Pode ser construtivo e te ajudar a esclarecer suas necessidades em um relacionamento, e também pode motivá-lo a agir e encontrar soluções para as coisas que estão incomodando.

A raiva pode se tornar um problema, no entanto, quando ela é excessiva ou expressa de maneiras que não sejam saudáveis, perigosas ou prejudiciais para si e os outros. A raiva descontrolada pode se transformar rapidamente em agressão, abuso ou violência e também dificultar a tomada de decisões racionais, podendo até impactar a saúde física e mental.

7. Desprezo

O desprezo é a emoção mais recente considerada pela comunidade científica como a sétima emoção básica humana, passando a pertencer ao grupo de sentimentos que descrevi anteriormente.

A função do desprezo é afirmar status, prioridade e autoridade, por isso, é comum que pessoas inseguras experimentem sentimentos decorrentes dessa emoção. Devido à essas características é considerada uma emoção negativa. Quem sente desprezo pelo outro, desconsidera todas as capacidades e sentimentos desta outra pessoa, e na maioria das vezes, nem sequer se esforça em voltar-se contra ela. No entanto, algo ainda mais intenso pode ocorrer quando sentimos desprezo ou nojo de uma pessoa: a desumanização.

Como a psicoterapia pode ajudar?

As emoções básicas têm como função a defesa de nossa sobrevivência física e emocional. Ou seja, são absolutamente necessárias. O que pode acontecer e fazer tudo dar errado é o acúmulo energético que a emoção (algo que dura apenas alguns minutos) produz em nosso corpo físico e emocional, criando os bloqueios que se transformam em problemas do nosso dia a dia, inclusive, doenças crônicas.

A ciência e a psicologia têm criado métodos e terapias muito eficazes como as terapias para liberar emoções negativas, traumas, compulsões e medos. E essas técnicas também podem atuar, positivamente, melhorando o desempenho nos esportes, concentração, autoconfiança, prosperidade. E também na busca do autoconhecimento e desenvolvimento emocional!

Você consegue lembrar de alguma situação com você ou com alguém que tem dificuldades em lidar com as emoções? Que tal compartilhar esse artigo com essa pessoa? Técnicas de psicoterapia podem ajudá-la!

9 dicas para aumentar sua inteligência emocional e ter relacionamentos mais fortes

Você já se sentiu tão sobrecarregado pelas suas emoções, depois de dizer ou fazer algo que em seguida se arrependeu? (Alguém poderia honestamente negar essa pergunta?)

A verdade é que a maioria de nós provavelmente poderia se beneficiar aprendendo a lidar com nossas emoções de forma mais construtiva. Com boas razões, a inteligência emocional é um conceito que se tornou cada vez mais popular na psicologia contemporânea. Além de estar ligado a uma maior satisfação nos relacionamentos, a inteligência emocional está associada a um melhor desempenho no trabalho e a uma maior capacidade de gerenciar o estresse.

Então, se você quiser desenvolver conexões mais profundas com amigos, colegas ou pessoas importantes, cultivar sua inteligência emocional deve ser uma das suas principais prioridades.

Mas o que exatamente é inteligência emocional e como você desenvolve isso?

Em poucas palavras, inteligência emocional é a capacidade de reconhecer e regular suas próprias emoções, ao mesmo tempo que tem empatia pelos outros e mantém uma consciência de suas reações. Por sua vez, a inteligência emocional permite que você gerencie seus relacionamentos com mais eficiência, mesmo quando surge um conflito.

A boa notícia é que a inteligência emocional pode ser desenvolvida com a prática. Preparei nove dicas que vão ajudar você a aumentar sua inteligência emocional e fortalecer seus relacionamentos no processo!

1. Conheça a si mesmo

A base da inteligência emocional é a autoconsciência, pois ter uma compreensão profunda de si mesmo lhe dá percepções mais precisas de como você se depara com os outros. Para aumentar sua autoconsciência, faça um esforço para refletir sobre seus pontos fortes, oportunidades de desenvolvimento, fatores desencadeantes, valores e afins, para que você esteja intimamente familiarizado com o que te motiva. Faça isso regularmente!

2. Esteja aberto a comentários e críticas

Pessoas emocionalmente inteligentes são receptivas a ouvir e considerar o feedback de outras pessoas. Você pode concordar ou não com o ponto de vista delas, mas pesar o feedback pode ajudar a se proteger contra pontos cegos e a reconhecer se seus comportamentos estão tendo os efeitos que você esperava.

E se não saírem como o esperado, você pode ajustar suas ações ou pedir desculpas (ou, conscientemente, optar por não fazer isso). Mas de qualquer forma, você está se protegendo contra a negação e está aumentando sua inteligência emocional.

3. Identifique seus sentimentos em vários momentos durante o dia

Faça isso particularmente quando sentir fortes emoções. Se um colega de trabalho fizer um comentário que o provocou profundamente, faça uma anotação mental do que exatamente você está sentindo. Isso não apenas vai ajudar você a desenvolver seu vocabulário emocional, mas também a recuar um passo nas suas reações e a envolver as partes de seu cérebro associadas à solução de problemas. Dessa forma, você pode entender melhor suas emoções e usá-las a seu favor quando fizer escolhas sobre como interagir socialmente.

4. Tente praticar a “Atenção Plena” em todas as áreas da sua vida

Jon Kabat-Zinn , um pioneiro no campo de mindfulness, define o termo de maneira muito simples: a atenção plena é “prestar atenção intencionalmente… e sem julgamento, em casa passo do desdobramento da experiência”.
Ao aprender a observar seus pensamentos e sentimentos sem julgamento, você aumenta sua consciência deles e com mais clareza, evitando que fiquem confusos pela sua bagagem de suposições. Em outras palavras, a atenção diminui as chances de você ser inconscientemente influenciado por emoções negativas.

5. Respire fundo

Nós experimentamos fisicamente as emoções. Então, quando estamos estressados emocionalmente, nosso corpo reage em um nível evolutivo como se estivéssemos respondendo a uma ameaça na natureza. Isto é químico: nossos vasos sanguíneos se contraem, nossa respiração se torna mais superficial e nosso ritmo cardíaco acelera.

Mas se podemos acalmar a reação do nosso corpo diante desse estresse, o componente emocional é suavizado. Portanto, elimine o estresse do seu corpo pela raiz e consequentemente o estresse emocional diminuirá. Quando você se sentir tenso, respire lenta e profundamente, concentre-se em deixar o ar entrar e sair do seu diafragma. Depois de alguns minutos, você provavelmente se sentirá como se houvesse mais espaço em sua mente e coração, um estado inegavelmente melhor de se ter interações construtivas com outras pessoas.

6. Questione suas histórias, mesmo que você acredite nelas

Reconheça que existem várias maneiras de olhar para qualquer situação. Então, em vez de ceder a uma reação negativa automática quando você se incomoda com as ações de outra pessoa, vá com calma e considere se existem outras maneiras de explicar a situação. É claro que a raiva é uma emoção restritiva, por isso muitas vezes nos sentimos teimosamente ligados às nossas histórias particulares em torno de uma determinada situação. Mas se você puder, pelo menos, tente este exercício. Mesmo se você não mudar sua opinião sobre o que aconteceu, o tempo que você gastou pensando nisso pode acalmá-lo o suficiente para optar por uma resposta mais construtiva.

7. Pratique emoções positivas (e observe com o resultado será melhor)

As pessoas que experimentam emoções positivas desfrutam de relacionamentos melhores, e são mais resistentes em resposta a eventos negativos. Portanto, faça intencionalmente coisas que te trazem alegria. Embora existam inúmeras atividades que fazem isso por você, busque comportamentos que tentem incluir a gratidão, boas ações, que exercitem e relembrem experiências positivas.

8. Pratique a empatia

Pessoas emocionalmente inteligentes são muito boas em se colocar no lugar dos outros. Portanto, considere situações da perspectiva de outras pessoas para entender melhor quem está ao seu redor. Essa percepção aprimorada vai lhe permitir uma conexão com elas de maneira mais eficaz, e pode até ensinar algo sobre você no processo.

9. Enfrente o estresse e a ansiedade

Você está mais propenso a “enfrentar de cabeça erguida” quando ocorrem desentendimentos? Ou, prefere “enfiar a cabeça na areia”? Lide com conflitos de maneira mais eficaz, abordando as questões de frente de forma assertiva, porém respeitosa – sem estar na defensiva.
Ouvindo empaticamente a outra pessoa, você também cria espaço para levar seus próprios pensamentos e sentimentos em consideração. Ouvir pode ser um gesto assertivo, pois fazendo intencionalmente ajuda a drenar situações tensas de qualquer toxicidade desnecessária.

Embora essas estratégias sejam apenas a ponta do iceberg para aumentar sua inteligência emocional, colocá-las em prática fará com que você esteja no caminho certo para lidar com suas emoções e relacionamentos como um profissional!

Se você quiser aprender mais sobre como desenvolver sua inteligência emocional e melhorar seus relacionamentos interpessoais, marque uma consulta!
Reconhecida pelo Conselho de Psicologia para prestar serviços como Psicoterapia, Avaliação Psicológica e Orientação Profissional, eu posso ajudar de várias formas. E não só presencialmente, mas também à distância.

Sentimentos e Emoções

Por incrível que pareça, não, sentimentos e emoções não são a mesma coisa. Geralmente, as pessoas acreditam que sejam uma espécie de sinônimo. No dicionário, as duas palavras até encontram significados muito próximos. Mas, na realidade, são as emoções que dão origem aos sentimentos. Enquanto as primeiras se referem a uma reação instintiva, uma resposta neural para os estímulos externos, tal como o choro ou o riso, os sentimentos, em geral, refletem como a gente se sente frente a uma emoção. São duradouros e muitas vezes fáceis de esconder. Se um está ligado ao corpo, ao exterior, o outro faz parte do universo da mente, do interior.

Segundo o neurocientista português António Damásio, professor de neurociência na Universidade da Califórnia e autor de vários livros sobre o assunto, define como:

“Os sentimentos são experiências mentais dos estados do corpo, que surgem quando o cérebro interpreta emoções, estados físicos que surgem das respostas do corpo aos estímulos externos. (A ordem de tais eventos é: eu sou ameaçado, sinto medo e sinto horror.)”

A emoção é um programa de ações, um conjunto das respostas motoras que o cérebro faz aparecer no corpo como resposta a algum evento. “É uma espécie de concerto de ações. Não tem nada a ver com o que se passa na mente”, explicou Damásio, em entrevista à Revista Galileu. De acordo com os estudos dele, existe uma cadeia complexa de acontecimentos no organismo que começa na emoção e termina no sentimento. Uma parte do processo se torna pública (emoção) e outra sempre se mantém privada (sentimento).

A Dra. Sarah Mckay, neurocientista e autor do blog Your Brain Health, explica isso da seguinte forma:

“As emoções ocorrem no teatro do corpo. Os sentimentos ocorrem no teatro da mente.”

A relação muitas vezes envolve centésimos de segundos. É fácil perceber a emoção quando o coração acelera, os músculos se contraem ou o ar parece faltar dos pulmões, por exemplo. “Você pode me ver tendo uma emoção, não vê tudo, mas vê uma parte. Pode ver o que se passa na minha cara, a pele pode mudar, os movimentos que eu faço. Mas o sentimento você não pode ver”, explica ela.

Os sentimentos são aquelas sensações que vão lá no fundo e que, se você não quiser, ninguém jamais vai saber. Quem passa por uma profunda tristeza, por exemplo, pode perfeitamente comportar-se como se estivesse alegre, pode até tentar enganar a si mesmo. Não é das questões mais fáceis e requer uma dose absurda de energia, mas é possível. A dor e o prazer são ingredientes essenciais dos sentimentos. E para controlar diferentes sentimentos, há sistemas cerebrais diferentes.

Quando um bebê sorri, grita ou chora, ele está expressando uma comunicação, uma emoção, em busca de uma resposta adequada à necessidade daquele momento. Medo, raiva, tristeza ou alegria, por exemplo. Falar dos sentimentos é sempre um dos caminhos para se autoconhecer. Eles fazem parte de processos duradouros, menos tempestivos.

Distinguindo conscientemente estes dois fenômenos e compreendendo as raízes e fatores que os influenciam, podemos criar um controle maior sobre nossa própria vida. Obviamente, esse processo é muito difícil e somente com muito tempo, reflexões, questionamentos e tentativas, muitas vezes frustradas, conseguimos mudar nossas avaliações, pensamentos e reações.

No espaço entre emoção, sentimento e ação, todos nós temos o poder de mudar e direcionar nossas vidas para melhor. Ao compreender as emoções e gerenciar os sentimentos com o pensamento consciente, temos uma ferramenta poderosa para viver de forma mais livre.

Quer conversar sobre seus sentimentos?

Marque uma consulta e veja as formas de atendimento disponíveis!

Cada um tem sua opinião. Mas qual é a certa?

Suponhamos que você está numa discussão sobre política. Você tem uma opinião sobre determinado assunto. Seu interlocutor tem outra. Cada um a expõe e nada muda. Nenhum dos dois dá o braço a torcer e tudo continua na mesma. Você certamente já deve ter passado por isso, seja na vida real ou nas redes sociais.

Por que isso acontece?

A psicologia pode ajudar a entender. O primeiro passo é saber que, independente das inclinações de cada um, as pessoas estão muito motivadas a proteger suas opiniões. O Journal of Cognitive Psychology, uma publicação europeia sobre psicologia, testou a capacidade das pessoas de avaliar a lógica dos argumentos formais, os silogismos.

Mas peraí. O que são os silogismos?

Basicamente, silogismo é o raciocínio dedutivo estruturado formalmente a partir de duas proposições (premissas), das quais se obtém por inferência uma terceira (conclusão). Exemplo:

Premissa 1: Todo homem é mortal;
Premissa 2: Sócrates foi um homem;
Conclusão: Logo, Sócrates era mortal.

Voltando: o Journal of Cognitive Psychology testou a capacidade das pessoas de avaliar a lógica dos silogismos que confirmavam ou rejeitavam suas opiniões sobre o aborto, um tema delicado e polêmico. No entanto, as pessoas deveriam avaliar somente a lógica. Suas opiniões a favor ou contra o aborto deveriam ser deixadas de lado.

O desafio era determinar se a conclusão do silogismo sobre aborto seguia logicamente as duas primeiras afirmações. Como era de se esperar, o raciocínio lógico dos participantes foi afetado pelas suas opiniões pessoais sobre o aborto. Participantes pró-aborto não conseguiam aceitar logicamente silogismos contra o aborto e vice-versa.

Ou seja: mesmo com argumentos lógicos, tendemos a nos agarrar aos nossos próprios pontos de vista. Como dito no início do texto, estamos muito motivados a defender nossas ideias, independente de argumentos pertinentes ou não.

Mas isso é positivo? Provavelmente, não. O ideal é que haja uma discussão saudável e que as pessoas escutem umas às outras para chegar a um consenso. Lembre-se: dar o braço a torcer não é uma derrota. Pelo contrário, é louvável aceitar um argumento. Mudar de opinião, mais ainda! E o que é melhor: você sai ganhando conhecimento.

Já ouviu críticas por ser cabeça-dura ou intransigente?

Eu posso lhe ajudar a se abrir mais à opiniões externas. Entre em contato comigo. O Coaching ou a Psicoterapia podem ser um diferencial para você neste aspecto.

O lado positivo da Psicologia Positiva

 

Já parou para pensar nos seus defeitos? Se não parou, provavelmente alguém já os apontou para você. Agora, você já parou para pensar nas suas qualidades? Porque é isso que a Psicologia Positiva faz.

Como nasceu a Psicologia Positiva?

Trata-se de um movimento científico que nasceu no final da década de 90, quando Martin Seligman foi presidente da APA, Associação Americana de Psicologia.

A Psicologia, até então, se ocupava com o que havia de errado nas pessoas. Mas e o que havia de certo? Foi aí que Seligman observou:

“Precisamos olhar para o que dá certo com as pessoas”.

Assim, a Psicologia Positiva trouxe um novo foco: abordar o que existe de melhor nas pessoas e amplificá-lo.

Sobre a motivação:

Todo mundo tem uma motivação. Ela se caracteriza como um processo ativo, intencional e dirigido a uma meta. E isso depende de fatores pessoais (intrínsecos) e ambientais.

Sendo assim, sob o olhar da Psicologia Positiva, podemos observar dois tipos de motivação do indivíduo: a positiva e a negativa. A positiva se dá quando a pessoa faz alguma coisa em busca de uma recompensa boa. Exemplo: um lutador de boxe se esforça durante a luta porque ele quer a fama.

Já a negativa se dá quando a motivação da pessoa está direcionada para evitar ou afastar algo ruim. Exemplo: um lutador se esforça no ringue porque tem medo de perder seu patrocínio com a derrota.

Diferente da motivação positiva, a negativa pode diminuir a autoestima e a autoconfiança da pessoa. Assim, o foco da Psicologia Positiva está em encontrar as qualidades do indivíduo para que elas sirvam como base para motivá-lo. Afinal, nada melhor que usar algo bom em você para te motivar, certo?

Se você tem uma meta, vá em frente. Caso, precise de ajuda, estou à disposição para acompanhá-lo nessa trajetória através da Psicoterapia ou do Coaching. O importante é que você se sinta sempre motivado e, acima de tudo, bem consigo mesmo.

Ano novo, vida nova? Só depende de você.

 

2018 já está quase no fim e já tem muita gente bolando milhares de planos para o ano que vem aí. Depois de passarmos por momentos turbulentos na política e na economia, o que interfere diretamente nas nossas vidas, a gente só quer uma coisa: um 2019 melhor que 2018.

Para isso, é bom começar resolvendo tudo que está ao redor e envolve a sua vida. A psicoterapia, por exemplo, pode te ajudar a solucionar problemas emocionais, sejam eles brandos ou mais intensos. E, claro, nunca deixe para amanhã. Muita gente espera a virada de ano para começar a tratar seus problemas como se a virada de ano mudasse, por si só, a vida. Lembre-se: nunca é cedo demais para se cuidar.

Mas e se a causa do seu problema não vier de você e sim de fatores externos, como do trabalho, por exemplo? Na virada do ano, é normal fazer planos para a carreira. Conseguir um emprego, mudar de área, ganhar uma promoção, aumentar a produtividade, entre outros. A boa notícia é que você não precisa estar sozinho nessa.

O Coaching Profissional pode ajudar você a superar os obstáculos da sua ascensão profissional. Como? Propiciando ao profissional atingir suas metas e objetivos, desenvolvendo suas competências, expandindo suas possibilidades de escolha e muito mais. Os resultados: melhoria da produtividade, da performance, ganho de desenvoltura na comunicação, segurança e melhora na gestão de tempo e conflitos. Ou seja: tudo para sua carreira decolar.

Ficou interessado? Entre em contato comigo e vamos começar 2019 da melhor forma possível: investindo em você.